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25/04/2002
-
11h56
da Folha Online
O KaZaA não irá "sequestrar" os computadores de seus usuários sem sua permissão. Isso é o que diz Nikki Hemming, a presidente da Sharman Networks, empresa que administra o serviço de troca gratuita de arquivos.
Segundo ela, o usuário terá total controle sobre seu computador quando utilizar o serviço KazaA.com para trocar arquivos. "O programa será apresentado aos consumidores e eles terão a escolha de interagir com ele ou não", afirmou.
A inclusão de um programa adicional ao KaZaA —sem aviso prévio— para criar uma rede paralela de computação criou polêmica na internet e levou inclusive à sua retirada da lista de programas do site Download.com.
A empresa norte-americana de publicidade on-line Brilliant Digital Entertainment começou a embutir seu software desde o ano passado, mas só no início deste mês revelou suas intenções: tornar cada computador que roda o KaZaA um nó de uma rede mundial alternativa.
Muitos ativistas da privacidade on-line chamaram o programa embutido de "cavalo de Tróia" —arquivo instalado no computador geralmente por um vírus e depois utilizado por hackers para monitorar ou escravizar o PC da vítima.
Ainda mais porque, segundo o mesmo Download.com, mais de 2,5 milhões de internautas fazem o download do KaZaA toda semana.
Agora, a empresa se defende para tentar limpar sua imagem na internet e não perder usuários que recentemente migraram de programas como o Morpheus e o iMesh.
com agências internacionais
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KazaA diz que não "sequestrará" computador de usuários
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O KaZaA não irá "sequestrar" os computadores de seus usuários sem sua permissão. Isso é o que diz Nikki Hemming, a presidente da Sharman Networks, empresa que administra o serviço de troca gratuita de arquivos.
Segundo ela, o usuário terá total controle sobre seu computador quando utilizar o serviço KazaA.com para trocar arquivos. "O programa será apresentado aos consumidores e eles terão a escolha de interagir com ele ou não", afirmou.
A inclusão de um programa adicional ao KaZaA —sem aviso prévio— para criar uma rede paralela de computação criou polêmica na internet e levou inclusive à sua retirada da lista de programas do site Download.com.
A empresa norte-americana de publicidade on-line Brilliant Digital Entertainment começou a embutir seu software desde o ano passado, mas só no início deste mês revelou suas intenções: tornar cada computador que roda o KaZaA um nó de uma rede mundial alternativa.
Muitos ativistas da privacidade on-line chamaram o programa embutido de "cavalo de Tróia" —arquivo instalado no computador geralmente por um vírus e depois utilizado por hackers para monitorar ou escravizar o PC da vítima.
Ainda mais porque, segundo o mesmo Download.com, mais de 2,5 milhões de internautas fazem o download do KaZaA toda semana.
Agora, a empresa se defende para tentar limpar sua imagem na internet e não perder usuários que recentemente migraram de programas como o Morpheus e o iMesh.
com agências internacionais
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