Bases na Colômbia

Estados Unidos negocia com a Colômbia a ampliação de sua atuação militar no país.

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J. R. (1157) 16/09/2009 21h21

Todo mundo está no seu direito, cada um fala o que sente e o que pensa. Está tudo bem. Na hora em que invadirem sua casa, chama a mulher e as filhas e faz um baile. É fácil. Se algo desagradar o hóspede, tente agradá-lo, se não funcionar, tente desaparecer. Assim ocorre em todas as terras invadidas, as pessoas vivem com a cabeça na areia. Quando vem o inesperado, morrem simplesmente.

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Saulo Mundim Lenza (620) 16/09/2009 09h46

O acordo entre a Colombia e os EUA, está sendo celebrado por duas nações independentes.
Ambos têm o direito de pactuar acordos sem dar satisfações aos lunáticos da tal UNASUL, entidade que diz representar alguns países do hemisferio sul.
Em assim sendo o governo colombiano não deve explicações a nenhum dos governantes desses paises.

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Wilson Bolognesi (6) 15/09/2009 20h21

Os EUA são contra a corrida na America do Sul, mas montam as bases na Colombia e querem vender os aviões ao Brasil. Acho que realmente eles são contra o Hugo "chapolin" Chaves.

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eduardo de souza (480) 15/09/2009 20h09

Pode tentar a Colombia disfarçar o quanto quiser. O mal já esta feito, esse país tem que ter vergonha na cara, entregar seu território com uma desculpa esfarrapada e acima de tudo, comprometer outros países ao redor e querer sentar na mesa dos conselhos democráticos... isso não. Que o povo Colombiano decida por plesbecíto essa intenção. Que os demais países fronteiriços se preparem para uma forte invasão uma vêz que o maríca da Colombia abriu as pernas.
Esquece esse protótipo de presidente que esta lidando com um país com extenço curriculo de guerras, destruições, e muito do que é condenado até por tribunais internacionais, para somente alcançar seus interesses de ganho financeiro. E o que mais incrível em tudo isso é que apenas uma minúscula parcela dos que lá moram ganham. Tenho pena da nação Norte Americana, além de financiarem todas as barbaridades largamente conhecidas, não ganham nada em troca, apenas o desprezo do resto do mundo. Chamar essa pouca vergonha de qualquer adjetivo não completa em todo o tudo aquilo que é. Acordem zumbis N. Amer., vocês acima de tudo são os que mais estão perdendo.

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Marcos Macagnan (1) 15/09/2009 15h31

Realmente estamos em um continente de uma maioria de nações democráticas, em um entendimento que esta se faz pela eleição direta de seus representantes, cujo seus ideiais são expressos em suas vidas públicas e nas campanhas eleitorais. Assim acontece nos EUA, a maioria do seus eleitores apoiaram e apoiam seus governantes e apoiaram invasões: Primeira Guerra Mundial · Segunda Guerra Mundial · Guerra da Coreia · Guerra do Vietnan · Invasão da Baía dos Porcos · Invasão da República Dominicana de 1965 · Invasão de Granada · Invasão do Panamá de 1989 · Guerra do Golfo · Operação Força Deliberada · Operação Força Aliada · Guerra do Afeganistão · Guerra do Iraque. Então ("but"), podemos escolher uma "ditatura" caseira ou uma "democracia" estrangeira.

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J. R. (1157) 15/09/2009 11h16

Sr. Joel Stevao (41) 15/09/2009 10h31, para mim o assassinato por fuzilamento de 1.2 milhões de iraquianos, o aumento da produção de drogas como o ópio no Afeganistão elevando a patamares inimagináveis é sim obra desse grande "satã". Se o Sr. os apóia então é tão grande criminoso quanto eles, parte de "caim" como prefira. Penitencie-se e reveja sua posição enganosa antes que seja tarde, o paraíso terrestre fica ao lado do inferno terrestre também ...

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Joel Stevao (46) 15/09/2009 10h31

Senhor J.R. chamar os EUA de grande SATA é pregar violencia e odio, que é exatamente oque esta por trás dessa frase usada pelos radicais para pregar guerra contra os EUA. Acho que o Sr deveria ser julgado por crime de ódio contra outras nações assim como toda essa gorja que vc adora Chavez, Moralez, Fidel. Todos esses homens oprimem as suas nações. Não sei que tipo de tecnologia essas armas da Russia possuem, mas não deve ser grande coisa, lembre o seu amigo Chavez de mandar o manual pro pilotos num caso de Guerra ou vão acabar apertando o botão errado do Helicoptero e fazendo gol contra.

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J. R. (1157) 14/09/2009 21h28

Incrível como as pessoas odeiam a democracia, apesar de fazerem propaganda. Democracia é número de voto, e que eu saiba a única ditadura atual nas américas é em Honduras e na invasão dos "sem-vergonha" de Guantânamo, o restante é pura aprovação do povo em eleições e plebiscito. Democracia pressupõe respeito ao voto, e não aos próprios caprichos.

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Zelito Ribas (45) 13/09/2009 18h41

Prefiro a Colômbia bem assistida militarmente pelos EUA do que um ditadorzinho de quinta comprando armas russas. Se o Chávez quer gastar dinheiro em armas, então vai ter que pagar o preço...

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Otto Zweibrück (44) 13/09/2009 11h20

Muita 'ingenuidade' dos países que querem essa 'garantia' por escrito de que o acordo não passará de combate ao narcotráfico. Sobretudo o Brasil: não consegue nem fiscalizar atividades de desmatamento na amazônia, quanto mais as atividades do exército americano por lá.
Quando for ver, estaremos com o fuzil de Obama a um palmo de nosso nariz, e será tarde demais pra gastar meia duzia de caças.
Tem muito mais coisas por trás disso tudo, e todos os governantes que concordam com o acordo entre Colômbia e EUA saem ganhando alguma coisa. Lula dentro.

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J. R. (1157) 12/09/2009 23h35

As ameaças de Aruba e Curaçau
Aruba e Curaçau são ilhas holandesas na costa venezuelana, possuindo as duas bases militares alugadas pela Holanda para Washington. A finalidade expressa da locação é o combate ao narcotráfico; mas a verdade é outra. A base de Aruba permite, pelo acordo, que os USA possam atribuir qualquer destinação militar em caso de conflito. O governo holandês, sendo cúmplice dessa ameaça à AL, não sofreu ou sofre nenhuma crítica naquele país, cuja imprensa não divulga e cujos setores democráticos não se manifestam, talvez por desconhecimento. Os USA estacionam atualmente lá *** 20 caças bombardeiros F-16 ***, que militarmente não servem para matar narcotraficantes e nem guerrilheiros, mas sim uma ameaça de ataque aos campos e refinarias de petróleo venezuelano e contra a capital, Caracas, que está a minutos de voo das ilhas. Desse modo, Hugo Chàvez não tem o direito de defender seu país? Ou querem que a Venezuela fique à mercê? Isso seria "entreguismo".

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J. R. (1157) 10/09/2009 16h57

Do narcotráfico à presidência, a trajetória de Álvaro Uribe Vélez. A biografia não autorizada com 260 páginas, é o resultado do trabalho de investigação de Joseph Contreras, correspondente da Newsweek. Uma boa oportunidade para aprender castelhano e descobrir a verdade http://resistir.info/colombia/biografia_auv.pdf acerca do que se passa na Colômbia ...

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Adei Louzada de Moura (50) 04/09/2009 05h25

Como bem disse o leitor Eduardo de Souza (220), o combate ao narcotráfico é apenas desculpa para o incremento ou instalação de bases norte-americanas na Colômbia. É preciso não esquecer que tais bases agora serão vizinhas das enormes reservas indígenas da Amazônia, tão inconveniente e irresponsavelmente nomeadas como "terras indígenas" em nosso sistema jurídico; irresponsabilidade primeira dos constituintes, os quais, assediados por ONGs e carentes de reflexão, inscreveram no texto constitucional essa designação, sem aquilatar que se contrapõe ao conceito de "terra brasileira". Este, o único que deveríamos os brasileiros adotar, mas, enfim, não somos mais um país de 8,5 milhões de km/2, visto que onde brasileiro não tem o direito de ir e vir não é Brasil (a despeito da enganosa superestrutura jurídica dizer que é). Seriamos ingênuos se acreditássemos que a demarcação de áreas absurdamente grandes, do tamanho de países, como a destinada às etnias indígenas "carimbadas" com o nome único de Ianomami e a da Raposa Serra do Sol; seríamos ingênuos se acreditássemos que tal fosse reflexo apenas de preocupação com a sobrevivência e manutenção do estilo de vida dos indígenas e não tivesse o escopo de impossibilitar aos brasileiros a exploração da biodiversidade e dos minerais, inclusive nióbio. Agora, obviamente, a partir das bases militares na Colômbia, os norte-americanos montarão uma eficiente infra-estrutura para o desfrute pleno dessas riquezas.

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eduardo de souza (480) 01/09/2009 15h05

A desculpa de que sua entrada na Colombia é para combater o narcotrafico é somente isso, UMA DESCULPA. Jamais poderiam eles falarem que é para ficarem com as Reservas genéticas, hidricas, minerais, de remédios, enfim, tudo o que é AMBIENTAL na região norte da am. do sul. Que é necessário um maior controle na região, não tenho duvidas, de quem cuidará de tal lugar, também não tenho duvidas, serão nós, os nativos daqui e do resto da am. do sul, que fazem fronteiras com a região em questão. Vocês farão o cantrato com o incopentente Pres. da Colombia, já esta tudo reslovido, não é mesmo. O tempo é o maior aliado, vamos aguardar para ver o quanto a presença ianque irá nos incomodar. Acredito que será bastante porém, de que adianta ficarmos na teoria, o negócio é acontecer aquilo que esta para ser, quem sabe algo novo apareça e de uma vez por todas, a tão clamada liberdade de viver e ser, venha a nascer aqui em terras tão férteis. Brasil, mostra a tua cara.

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J. R. (1157) 01/09/2009 10h35

Triste fim da Colômbia
O Japão e a própria Coréia do Sul já tentam se livrar da incômoda presença das bases americanas por lá, pagando 6 bilhões de dólares para que eles "caiam fora", mas agora os USA chantageiam, dizendo que é inegociável. Será esse triste fim da Colômbia? Será que a Coréia do Norte é mesmo tão má? Ou estarão apenas se defendendo do império do mal canceroso? ""Os Estados Unidos não têm intenção de renegociar o plano de substituição das instalações de Futenma ou a recolocação [das tropas] com o novo governo do Japão", afirmou o porta-voz do Departamento de Estado americano, Ian Kelly"; isso mostra que a 2a. Guerra não acabou. Somente com a derrocada final do sistema vigente é que o mundo poderá voltar a florescer. Infelizmente porém se a África e as Américas não se encontrarem, continuarão hospedando os incômodos "xerifes" do mundo, então é preciso que algo seja feito. Uma posição firme do Brasil pode reverter a decisão americana de por o pé na Colômbia, entretanto para isso a diplomacia deverá voltar a funcionar como funcionava no passado. Praticamente não há pendências limítrofes com países vizinhos, apenas rancores. Assim como hoje os USA assumem a produção de Ópio do Taliban no Afeganistão (metade da droga no mundo) é provável que o mesmo possa acontecer na Colômbia. A possibilidade dos USA explorarem a produção de cocaína na Colômbia para lucrarem bilhões é muito grande, já que fizeram isso no Afeganistão; é fato que a Cia se financiou vendendo drogas na AC para os "contras". Sempre tentam usa Cuba como exemplo de ineficência do sistema socialista, mas por que será então que os USA nunca levantaram o bloqueio contra a Ilha, se o sistema é tão ruim? Assim como entram clandestinos cubanos em Maiami e etc., também entram brasileiros, mexicanos e toda a horda. Essa conversa de fuga é "querela". Em Cuba o analfabetismo não existe, todos tem acesso ao sistema de saúde que funciona de fato. Não há luxo pois não há gritante desigualdade, os carros são velhos pois a renda e a vida é módica, pois Cuba não é competitiva com os produtos da cana de açucar e fumo. Entretanto, os Cubanos tem orgulho de não ter se entregado aos desmandos do Império, assim como a Coréia do Norte. Os indicadores sociais de Cuba não tem rivais no continente.

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Vladimir Tzonev (201) 31/08/2009 06h50

BRASIL, DE VIRADA
No inicio, a decisão americana de instalar bases em Colombia parecia um misto de ameaça e humilhação.
America do Sul estava acuada no lugar onde deveria sempre estar e nunca se atrevir sair de lá - o quintal dos Estados Unidos de América, na visão estereotipada, dominante neste país.
Baixada a poeira, configram-se apenas dois prováveis cenários e os dois são amplamente favoráveis ao Brasil.
Cenário 1:
Lula se encontra com Obama em Pittsburgh e o convence desistir da instalação das bases na Colombia.
Se isto acontecer, será o atestado de maioridade do Brasil como potência global emergente, aumentando muito o prestígio do País na América do Sul e no mundo.
Cenário 2:
Os Estados Unidos instalam as bases sem levar em consideração os apelos brasileiros e dos outros países.
Se isto acontecer, será o passo decisivo para a união de verdade dos países sulamericanos, acelerando o amadurecimento da Unasul - objetivo fortemente desejado pelo Brasil.
Apenas erros grosseiros e muito pouco prováveis da diplomacia brasileira criariam um terceiro cenário e evitariam que o Brasil, e junto com Brasil, toda a América do Sul, saissem como os grandes beneficiados deste conflito.
O grande jogo do poder mundial esta mudando.

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J. R. (1157) 30/08/2009 23h22

Temos que considerar que a cada aumento na devastação da floresta Amazônica os gringos já gritam de lá para os governos da bacia fazerem alguma coisa. Afinal, eles sempre se acharam donos da floresta amazônica, a ponto de ensinarem às suas crianças que é área internacional, pelo menos nos livros escolares, por enquanto. As bases de Uribe tem a caracteristica de iniciar a colonização da Amazônia pelos USA, que séculos atrás queriam enxotar toda sua população negra para lá, o que não deu certo. Porém agora um novo ciclo se inicia. Vendilhões assessorem, vagas abertas.

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J. R. (1157) 30/08/2009 22h58

30/08/2009 - Chávez diz que Colômbia não pode oferecer segurança sobre acordo com EUA - Corretíssimo o presidente venezuelano, a Colômbia também é o caso em que a direita é vendilhona, aliás na maior parte da A.S., a palavra de uribe é como a de um Judas. Do jeito que vai o Brasil pouco nos falta para que os que estão fora do poder e não se conformam quererem vender também a Pátria. Entretanto felizmente essas atitudes são bem tipificadas no código civil e militar, como esse que prevê pena de morte em tempo de guerra: "Art. 356 (Favor ao inimigo). Favorecer ou tentar o nacional favorecer o inimigo, prejudicar ou tentar prejudicar o bom êxito das operações militares, comprometer ou tentar comprometer a eficiência militar". Mas não é apenas no campo da soberania que temos vendilhões, no da economia nacional também, a tucanada resouveu ir buscar suporte nos USA:"O Senador Alvaro Dias declarou que o partido está em negociação com uma empresa de Houston, nos Estados Unidos, para auxiliar seu trabalho na CPI da Petrobras. E diz mais "Foi a única empresa até agora que topou nos ajudar porque não é daqui e deve trabalhar para as concorrentes da Petrobrás. Na próxima semana devemos ter muito mais munição". Esse é o PSDB precursor da política econômica ao PT? Jamais! Os lesapátria estão afastados do governo e raivosos, porisso vão buscar ajuda em solo estrangeiro para atentar contra nossa soberania para recuperar o poder, que veem impossível de recuperar dada a postura do PMDB!!! *****

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João Carlos Gagliardi (2328) 30/08/2009 21h07

A Unasul fracassou em aliviar tensão na região?
Claro que não.
Primeiro porque essa UNASUL, é apenas uma reunião mercadológica para os tiranetes locais, aparecerem nas TVs e fazerem propaganda de si mesmos.
Segundo, não existe "tensão na região"...
A tensão é só do Chávez, que sabe que com a utilização de bases, a região toda que JÁ ERA MONITORADA, por satélites espiões deverá receber um "carinho" mais especial ainda.
Chapolim, apesar de ser um militar de meia-tijela, sabe que o verdadeiro perigo, não se encontra no que podemos ver (as bases...), mas sim nas surpresas daquilo que nos reservam...
Para ele e seus hermanos testas-de-ferro, a festa acabou.

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Fernando Fenerich (91) 30/08/2009 07h38

Uribe é a única pessoa consciente na UNASUL em meio a bufões de esquerda como LULLA, Chavez, Correa, Morales, etcc.. verdadeiros representantes da América "LATRINA"

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