Publicidade
Publicidade
12/09/2006
-
22h04
da Efe, em Guatemala
O presidente da Bolívia, Evo Morales, voltou nesta terça-feira a acusar os Estados Unidos de dirigir um "complô" contra o seu governo.
Após o fim de uma reunião com líderes indígenas guatemaltecos, Morales disse em entrevista coletiva que "há um complô, uma agressão" a seu "movimento" e a seu "governo".
"Eles [os EUA] querem que nossas políticas de mudança, de democracia, de mudanças que se dão com no voto do povo, fracassem", ressaltou.
Os protestos promovidos nos últimos dias por setores da oposição a seu governo foram minimizados por Morales por não terem sido apoiados pela maioria da população.
As manifestações, destacou, "foram, sim, contra as políticas de Evo Morales, contra a nacionalização dos hidrocarbonetos, contra a Assembléia Constituinte, contra a nova política de terras, contra a revolução agrária".
Ainda segundo Morales, esses protestos são comandados por "fazendeiros que não querem abrir mão das terras", que se ressentem pelo fato de, em seu país, não serem seguidas "essas chamadas políticas de ajuste estrutural do modelo neoliberal, promovidas pelo governo dos EUA".
"Alguns governos e setores resistem a esta política de mudança. Só queremos que haja justiça, que haja igualdade. Queremos reparar esses danos históricos de 500 anos de submissão, opressão, saque e leilão de nossos recursos naturais", disse Morales.
O presidente acrescentou que os "EUA estão por trás do complô" porque "não aceitam" a sua luta, razão pela qual tentam "conspirar". Porém, advertiu que "o movimento popular, o movimento indígena e camponês [de seu país] está fortalecido e organizado para resistir".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Evo Morales
Morales acusa EUA de liderar "complô" contra governo boliviano
Publicidade
O presidente da Bolívia, Evo Morales, voltou nesta terça-feira a acusar os Estados Unidos de dirigir um "complô" contra o seu governo.
Após o fim de uma reunião com líderes indígenas guatemaltecos, Morales disse em entrevista coletiva que "há um complô, uma agressão" a seu "movimento" e a seu "governo".
"Eles [os EUA] querem que nossas políticas de mudança, de democracia, de mudanças que se dão com no voto do povo, fracassem", ressaltou.
Os protestos promovidos nos últimos dias por setores da oposição a seu governo foram minimizados por Morales por não terem sido apoiados pela maioria da população.
As manifestações, destacou, "foram, sim, contra as políticas de Evo Morales, contra a nacionalização dos hidrocarbonetos, contra a Assembléia Constituinte, contra a nova política de terras, contra a revolução agrária".
Ainda segundo Morales, esses protestos são comandados por "fazendeiros que não querem abrir mão das terras", que se ressentem pelo fato de, em seu país, não serem seguidas "essas chamadas políticas de ajuste estrutural do modelo neoliberal, promovidas pelo governo dos EUA".
"Alguns governos e setores resistem a esta política de mudança. Só queremos que haja justiça, que haja igualdade. Queremos reparar esses danos históricos de 500 anos de submissão, opressão, saque e leilão de nossos recursos naturais", disse Morales.
O presidente acrescentou que os "EUA estão por trás do complô" porque "não aceitam" a sua luta, razão pela qual tentam "conspirar". Porém, advertiu que "o movimento popular, o movimento indígena e camponês [de seu país] está fortalecido e organizado para resistir".
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice