Publicidade
Publicidade
14/09/2006
-
12h52
da Efe, em Bagdá
Os corpos de 32 pessoas assassinadas a tiros foram encontrados nesta quinta-feira em diferentes áreas de Bagdá. Com os novos corpos, já chegam a 95 os cadáveres descobertos nas últimas 48 horas na capital, informou um responsável do Ministério do Interior iraquiano.
Alguns dos cadáveres apresentavam sinais de tortura, enquanto outros estavam amarrados e com os olhos vendados, segundo o ministério.
Treze corpos foram encontrados em Al Rusafa e os outros sete na área de Al Karj, localizadas ao leste e oeste de Bagdá, e com população majoritária xiita e sunita, respectivamente.
Os corpos foram levados ao hospital de Al Adly, onde fica o principal depósito de corpos de Bagdá, e que entre fevereiro e julho passados recebeu mais de 8.000 cadáveres de vítimas da violência sectária entre xiitas e sunitas.
Representantes de organizações de direitos humanos locais afirmam que entre as vítimas estão crianças e mulheres, e que a maioria dos corpos apresentava sinais de tortura, entre elas a amputação de membros, olhos arrancados e queimaduras.
A violência sectária no Iraque aumentou a partir de fevereiro passado, após o atentado que destruiu a cúpula de um importante mausoléu xiita de Samarra, ao norte da capital.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre corpos no Iraque
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Polícia encontra 32 corpos com marcas de tiros em Bagdá
Publicidade
Os corpos de 32 pessoas assassinadas a tiros foram encontrados nesta quinta-feira em diferentes áreas de Bagdá. Com os novos corpos, já chegam a 95 os cadáveres descobertos nas últimas 48 horas na capital, informou um responsável do Ministério do Interior iraquiano.
Alguns dos cadáveres apresentavam sinais de tortura, enquanto outros estavam amarrados e com os olhos vendados, segundo o ministério.
Treze corpos foram encontrados em Al Rusafa e os outros sete na área de Al Karj, localizadas ao leste e oeste de Bagdá, e com população majoritária xiita e sunita, respectivamente.
Os corpos foram levados ao hospital de Al Adly, onde fica o principal depósito de corpos de Bagdá, e que entre fevereiro e julho passados recebeu mais de 8.000 cadáveres de vítimas da violência sectária entre xiitas e sunitas.
Representantes de organizações de direitos humanos locais afirmam que entre as vítimas estão crianças e mulheres, e que a maioria dos corpos apresentava sinais de tortura, entre elas a amputação de membros, olhos arrancados e queimaduras.
A violência sectária no Iraque aumentou a partir de fevereiro passado, após o atentado que destruiu a cúpula de um importante mausoléu xiita de Samarra, ao norte da capital.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice