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15/09/2006
-
11h36
da Efe, em Havana
A 14ª Cúpula de chefes de Estado e governo do Movimento de Países Não-Alinhados (Noal) começou nesta sexta-feira em Havana (Cuba) com a ausência do ditador cubano, Fidel Castro, e sob a chefia de seu irmão Raúl.
A reunião foi inaugurada com um discurso do chanceler cubano, Felipe Pérez Roque, no qual abordou a melhora no estado de saúde de Fidel, embora tenha explicado que os médicos não permitiram o presidente liderasse a reunião.
O delicado estado de saúde de Fidel, como conseqüência da intervenção cirúrgica à qual foi submetido em julho, impediu-o de atuar como anfitrião da cúpula, que reúne representantes de 116 países, a maioria do Terceiro Mundo.
Seu irmão e presidente interino de Cuba, Raúl Castro, atua como anfitrião da reunião, que congrega mais de 50 governantes e dezenas de delegações oficiais, o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, e os presidentes de Venezuela, Bolívia, Irã e Paquistão, entre outros.
Ao término da cúpula, sob o lema "Um mundo melhor é possível", está previsto que os líderes emitam amanhã uma condenação de Israel, seu apoio a que o Irã desenvolva energia nuclear com fins pacíficos e o respaldo aos governos do venezuelano Hugo Chávez e do boliviano Evo Morales.
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Cúpula em Cuba começa sem a presença de Fidel Castro
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A 14ª Cúpula de chefes de Estado e governo do Movimento de Países Não-Alinhados (Noal) começou nesta sexta-feira em Havana (Cuba) com a ausência do ditador cubano, Fidel Castro, e sob a chefia de seu irmão Raúl.
A reunião foi inaugurada com um discurso do chanceler cubano, Felipe Pérez Roque, no qual abordou a melhora no estado de saúde de Fidel, embora tenha explicado que os médicos não permitiram o presidente liderasse a reunião.
O delicado estado de saúde de Fidel, como conseqüência da intervenção cirúrgica à qual foi submetido em julho, impediu-o de atuar como anfitrião da cúpula, que reúne representantes de 116 países, a maioria do Terceiro Mundo.
Seu irmão e presidente interino de Cuba, Raúl Castro, atua como anfitrião da reunião, que congrega mais de 50 governantes e dezenas de delegações oficiais, o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, e os presidentes de Venezuela, Bolívia, Irã e Paquistão, entre outros.
Ao término da cúpula, sob o lema "Um mundo melhor é possível", está previsto que os líderes emitam amanhã uma condenação de Israel, seu apoio a que o Irã desenvolva energia nuclear com fins pacíficos e o respaldo aos governos do venezuelano Hugo Chávez e do boliviano Evo Morales.
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