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16/09/2006
-
13h30
da Efe, em Gaza
O primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, afirmou neste sábado que o grupo terrorista e partido democraticamente eleito Hamas não reconhecerá os acordos assinados com Israel, mas "trabalhará com eles" de "forma que beneficiem o povo palestino".
"Não há acordos com a ocupação israelense, mas serão utilizados de modo que sirvam melhor ao interesse do povo palestino", disse Haniyeh em Gaza.
A comunidade internacional exigiu ao Hamas que reconheça o Estado de Israel e os acordos assinados pelos palestinos com o país e que abandone a violência, como condições para retomar as ajudas diretas à Autoridade Nacional Palestina (ANP), suspensas há seis meses.
Nesta sexta-feira, a União Européia (UE) decidiu adiar as sanções até pelo menos a formação do novo governo palestino e tomar conhecimento de seu programa político.
Haniyeh, do Hamas, e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, do movimento Fatah, concordaram no último dia 11 em formar um governo de união nacional e dissolver o gabinete formado após a vitória do grupo islâmico nas eleições legislativas de janeiro.
O primeiro-ministro disse hoje que "as negociações se baseiam no chamado Documento dos Prisioneiros, que não reconhece a existência da ocupação" israelense dos territórios palestinos. No entanto, esse documento reconhece de forma implícita o Estado de Israel.
Por outro lado, Abbas buscará entre segunda e quarta-feira o apoio dos Estados Unidos ao novo governo palestino.
O negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, disse que Abbas, que viajará para participar da Assembléia das Nações Unidas, aproveitará a visita aos EUA para se reunir com a secretária de Estado, Condoleezza Rice, e o presidente George W. Bush, na quarta-feira.
O presidente da ANP também se reunirá com os ministros de Relações Exteriores da União Européia.
Premiê diz que Hamas não reconhecerá acordos assinados com Israel
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O primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, afirmou neste sábado que o grupo terrorista e partido democraticamente eleito Hamas não reconhecerá os acordos assinados com Israel, mas "trabalhará com eles" de "forma que beneficiem o povo palestino".
"Não há acordos com a ocupação israelense, mas serão utilizados de modo que sirvam melhor ao interesse do povo palestino", disse Haniyeh em Gaza.
A comunidade internacional exigiu ao Hamas que reconheça o Estado de Israel e os acordos assinados pelos palestinos com o país e que abandone a violência, como condições para retomar as ajudas diretas à Autoridade Nacional Palestina (ANP), suspensas há seis meses.
Nesta sexta-feira, a União Européia (UE) decidiu adiar as sanções até pelo menos a formação do novo governo palestino e tomar conhecimento de seu programa político.
Haniyeh, do Hamas, e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, do movimento Fatah, concordaram no último dia 11 em formar um governo de união nacional e dissolver o gabinete formado após a vitória do grupo islâmico nas eleições legislativas de janeiro.
O primeiro-ministro disse hoje que "as negociações se baseiam no chamado Documento dos Prisioneiros, que não reconhece a existência da ocupação" israelense dos territórios palestinos. No entanto, esse documento reconhece de forma implícita o Estado de Israel.
Por outro lado, Abbas buscará entre segunda e quarta-feira o apoio dos Estados Unidos ao novo governo palestino.
O negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, disse que Abbas, que viajará para participar da Assembléia das Nações Unidas, aproveitará a visita aos EUA para se reunir com a secretária de Estado, Condoleezza Rice, e o presidente George W. Bush, na quarta-feira.
O presidente da ANP também se reunirá com os ministros de Relações Exteriores da União Européia.
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