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18/09/2006
-
02h07
da Efe, na Cidade do México
O governo mexicano chamou de "intromissão inadmissível" os comentários feitos pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, sobre o processo eleitoral mexicano.
Em comunicado divulgado neste domingo (17), a Secretaria de Relações Exteriores mexicana disse que por causa disso irá avaliar que "nível de relações" diplomáticas o México deverá manter com a Venezuela.
Em uma entrevista ao canal de televisão "CNN en Español", no sábado, Chávez afirmou que a eleição presidencial do México foi "roubada". Na eleição, realizada em 2 de julho, o conservador Felipe Calderón saiu vitorioso no confronto contra o esquerdista Andrés Manuel López Obrador.
Na mesma entrevista, Chávez disse que a nomeação de Felipe Calderón como presidente eleito do México "destruía" a possibilidade de manter boas relações com a Venezuela.
A Chancelaria mexicana considerou que os comentários do líder venezuelano, "além de falsos, são uma intromissão inadmissível nos assuntos internos de nosso país", e afirmou que "não têm nenhum valor jurídico".
O México e a Venezuela mantêm relações diplomáticas no nível de encarregados de negócios, após Chávez ter qualificado o presidente mexicano, Vicente Fox, como "filhote do império" em novembro de 2005 e os dois países terem retirado seus respectivos embaixadores.
Na época, o México pediu à Venezuela uma desculpa formal pelo que considera um "insulto" a Fox, o que não aconteceu até hoje.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no México
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
México reage a comentários de Hugo Chávez
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O governo mexicano chamou de "intromissão inadmissível" os comentários feitos pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, sobre o processo eleitoral mexicano.
Em comunicado divulgado neste domingo (17), a Secretaria de Relações Exteriores mexicana disse que por causa disso irá avaliar que "nível de relações" diplomáticas o México deverá manter com a Venezuela.
Em uma entrevista ao canal de televisão "CNN en Español", no sábado, Chávez afirmou que a eleição presidencial do México foi "roubada". Na eleição, realizada em 2 de julho, o conservador Felipe Calderón saiu vitorioso no confronto contra o esquerdista Andrés Manuel López Obrador.
Na mesma entrevista, Chávez disse que a nomeação de Felipe Calderón como presidente eleito do México "destruía" a possibilidade de manter boas relações com a Venezuela.
A Chancelaria mexicana considerou que os comentários do líder venezuelano, "além de falsos, são uma intromissão inadmissível nos assuntos internos de nosso país", e afirmou que "não têm nenhum valor jurídico".
O México e a Venezuela mantêm relações diplomáticas no nível de encarregados de negócios, após Chávez ter qualificado o presidente mexicano, Vicente Fox, como "filhote do império" em novembro de 2005 e os dois países terem retirado seus respectivos embaixadores.
Na época, o México pediu à Venezuela uma desculpa formal pelo que considera um "insulto" a Fox, o que não aconteceu até hoje.
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