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19/09/2006
-
17h47
da Ansa, em Assunção
Dionísio Olazar, considerado testemunha-chave no julgamento dos supostos assassinos de Cecília Cubas, filha do ex-presidente paraguaio Raul Cubas, pediu asilo político ao Consulado do Brasil em Concepción --450 Km ao norte de Assunção, alegando sofrer repetidas ameaças de morte.
Olazar fez parte do partido de esquerda Pátria Livre (PPL) --alguns dirigentes deste partido foram presos como supostos autores do seqüestro e morte de Cecília Cubas-- e se transformou em informante da Procuradoria.
Foi Olazar quem informou à Justiça sobre uma reunião onde supostamente se decidiu assassinar Cecília Cubas. O aparente motivo seria o fato de não terem recebido a totalidade do dinheiro pedido como resgate, segundo os procuradores.
Olazar, então, refugiou-se no consulado brasileiro em Concepção, onde um funcionário realizava os trâmites para transferi-lo até a sede da embaixada em Assunção.
Cubas foi seqüestrada em setembro de 2004 e assassinada entre dezembro e janeiro de 2005, segundo concluíram os investigadores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Cecília Cubas
Leia o que já foi publicado sobre Raúl Cubas
Testemunha no caso Cecília Cubas pede asilo político ao Brasil
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Dionísio Olazar, considerado testemunha-chave no julgamento dos supostos assassinos de Cecília Cubas, filha do ex-presidente paraguaio Raul Cubas, pediu asilo político ao Consulado do Brasil em Concepción --450 Km ao norte de Assunção, alegando sofrer repetidas ameaças de morte.
Olazar fez parte do partido de esquerda Pátria Livre (PPL) --alguns dirigentes deste partido foram presos como supostos autores do seqüestro e morte de Cecília Cubas-- e se transformou em informante da Procuradoria.
Foi Olazar quem informou à Justiça sobre uma reunião onde supostamente se decidiu assassinar Cecília Cubas. O aparente motivo seria o fato de não terem recebido a totalidade do dinheiro pedido como resgate, segundo os procuradores.
Olazar, então, refugiou-se no consulado brasileiro em Concepção, onde um funcionário realizava os trâmites para transferi-lo até a sede da embaixada em Assunção.
Cubas foi seqüestrada em setembro de 2004 e assassinada entre dezembro e janeiro de 2005, segundo concluíram os investigadores.
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