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24/09/2006
-
16h04
da Efe, em Islamabad (Paquistão)
Os serviços de inteligência e o Ministério do Interior do Paquistão não dão credibilidade à informação publicada pelo jornal francês "L'Est Republicain" ontem de que Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, morreu no país no mês passado de tifo.
O ministro do Interior paquistanês, Aftab Khan Sherpao, disse que "o relatório sobre a morte de Osama bin Laden é totalmente infundado".
No entanto, Sherpao acrescentou que tratará da questão com as autoridades sauditas, já que o jornal francês atribui a notícia a serviços secretos do país.
Um responsável pelos serviços secretos paquistaneses que pediu para não ser identificado disse que "pela informação obtida de vários dirigentes detidos da Al Qaeda e do grupo afegão Taleban, é possível sustentar com convicção que Osama bin Laden, seu braço direito Ayman Al-Zawahiri e o ex-chefe do regime taleban, mulá Mohammad Omar, estão vivos e escondidos em algum lugar entre o Afeganistão e o Paquistão".
"Além disso, acreditamos que seu braço direito [Al-Zawahiri] viaja entre ambos [os países] com a ajuda do mulá Omar e seus seguidores", acrescentou a fonte.
A fonte acrescentou que seus colegas americanos destacados no Paquistão também estão convencidos de que Bin Laden continua vivo e refugiado na fronteira afegã-paquistanesa.
Segundo o responsável dos serviços secretos paquistaneses, se Bin Laden tivesse morrido, e se isso tivesse ocorrido em agosto, a notícia teria sido anunciada pelo próprio presidente do Paquistão, o general Pervez Musharraf.
A fonte lembrou que "o presidente sabe muito bem como a notícia da morte de Osama pacificaria o presidente [George W] Bush nesse momento". "Portanto, não há nenhum motivo para que o governo paquistanês fique calado sobre essa notícia", reiterou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Osama bin Laden
Inteligência e governo do Paquistão dizem que Bin Laden está vivo
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Os serviços de inteligência e o Ministério do Interior do Paquistão não dão credibilidade à informação publicada pelo jornal francês "L'Est Republicain" ontem de que Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda, morreu no país no mês passado de tifo.
O ministro do Interior paquistanês, Aftab Khan Sherpao, disse que "o relatório sobre a morte de Osama bin Laden é totalmente infundado".
No entanto, Sherpao acrescentou que tratará da questão com as autoridades sauditas, já que o jornal francês atribui a notícia a serviços secretos do país.
Um responsável pelos serviços secretos paquistaneses que pediu para não ser identificado disse que "pela informação obtida de vários dirigentes detidos da Al Qaeda e do grupo afegão Taleban, é possível sustentar com convicção que Osama bin Laden, seu braço direito Ayman Al-Zawahiri e o ex-chefe do regime taleban, mulá Mohammad Omar, estão vivos e escondidos em algum lugar entre o Afeganistão e o Paquistão".
"Além disso, acreditamos que seu braço direito [Al-Zawahiri] viaja entre ambos [os países] com a ajuda do mulá Omar e seus seguidores", acrescentou a fonte.
A fonte acrescentou que seus colegas americanos destacados no Paquistão também estão convencidos de que Bin Laden continua vivo e refugiado na fronteira afegã-paquistanesa.
Segundo o responsável dos serviços secretos paquistaneses, se Bin Laden tivesse morrido, e se isso tivesse ocorrido em agosto, a notícia teria sido anunciada pelo próprio presidente do Paquistão, o general Pervez Musharraf.
A fonte lembrou que "o presidente sabe muito bem como a notícia da morte de Osama pacificaria o presidente [George W] Bush nesse momento". "Portanto, não há nenhum motivo para que o governo paquistanês fique calado sobre essa notícia", reiterou.
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