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12/10/2006
-
16h55
da France Presse
A Suíça começou a investigar contas bancárias supostamente relacionadas com o ex-ditador chileno Augusto Pinochet. A investigação será conduzida a pedido da Justiça de Santiago, que suspeita do recebimento, por parte do general, de comissões ilegais em diversos contratos de compra.
O Ministério Público da Confederação Helvética (nome oficial da Suíça), no entanto, não deu informações sobre a investigação em curso.
Em janeiro passado, a Suíça aceitou uma solicitação apresentada em março de 2005 pelo governo chileno, depois de ter tido acesso a um relatório da comissão do Senado americano que investiga lavagem de dinheiro. O relatório dizia que haviam sido descobertas contas bancárias pertencentes ao ex-ditador que totalizavam US$ 12 milhões.
O Chile pediu então à Suíça que investigasse, entre outras, a venda de 25 aviões Mirage da Bélgica para Santiago em 1995, em uma transação de US$ 109 milhões.
A Justiça suspeita que essa operação tenha gerado o pagamento de uma comissão estimada em US$ 15 milhões, depositada no Clariden Bank de Zurique a favor de Carlos Honzik (húngaro naturalizado chileno apontado como suposto testa de ferro de Pinochet).
Especial
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Suíça começa a investigar contas de Augusto Pinochet
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A Suíça começou a investigar contas bancárias supostamente relacionadas com o ex-ditador chileno Augusto Pinochet. A investigação será conduzida a pedido da Justiça de Santiago, que suspeita do recebimento, por parte do general, de comissões ilegais em diversos contratos de compra.
O Ministério Público da Confederação Helvética (nome oficial da Suíça), no entanto, não deu informações sobre a investigação em curso.
Em janeiro passado, a Suíça aceitou uma solicitação apresentada em março de 2005 pelo governo chileno, depois de ter tido acesso a um relatório da comissão do Senado americano que investiga lavagem de dinheiro. O relatório dizia que haviam sido descobertas contas bancárias pertencentes ao ex-ditador que totalizavam US$ 12 milhões.
O Chile pediu então à Suíça que investigasse, entre outras, a venda de 25 aviões Mirage da Bélgica para Santiago em 1995, em uma transação de US$ 109 milhões.
A Justiça suspeita que essa operação tenha gerado o pagamento de uma comissão estimada em US$ 15 milhões, depositada no Clariden Bank de Zurique a favor de Carlos Honzik (húngaro naturalizado chileno apontado como suposto testa de ferro de Pinochet).
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