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15/10/2006
-
19h15
da Folha Online
O magnata Alvaro Noboa e o esquerdista Rafael Correa disputarão o segundo turno nas eleições presidenciais do Equador, segundo três pesquisas de boca-de-urna.
A pesquisa foi concluída após a votação deste domingo.
As enquetes, das empresas Cedatos, Relatório Confidencial e Market, afirmam que há uma leve diferença de 2,03 pontos no máximo entre Noboa e Correa, o que representa praticamente um empate técnico entre os dois.
A empresa E-vote, contratada pela Corte Suprema Eleitoral equatoriana para a apuração rápida de votos, anunciou que às 18h30 terá os primeiros resultados das eleições, embora não oficiais.
Votação tranqüila
Em todo Equador, as urnas fecharam às 17h (19h de Brasília), após uma votação tranqüila na qual os cidadãos escolheram um novo presidente e outros 857 cargos públicos.
Mais de nove milhões de eleitores foram convocados às urnas e, pela primeira vez, pouco mais de 143.000 tiveram o direito de votar em 61 consulados de 42 países estrangeiros.
No Equador, as urnas fecham na hora fixada para o final da votação, mesmo que haja eleitores fazendo fila, que ficam sem poder emitir o voto obrigatório.
A organização Participação Cidadã, que vigiou o processo com 3 mil voluntários em mais de 800 zonas eleitorais do país, afirmou que a maioria dos inconvenientes foi de tipo logístico, e que a votação ocorreu sem grandes problemas.
Segundo José Valência, diretor da Participação Cidadã, a impressão ruim de cédulas e a propaganda eleitoral de certos partidos políticos do lado de fora dos recintos --o que é proibido pela lei-- foram os maiores problemas.
O principal incidente ocorreu na localidade de Muisne, na província de Esmeraldas, no norte do Equador, onde as eleições foram suspensas porque vários cidadãos rasgaram as cédulas e as urnas de papelão ao reagir contra um partido político, por isso deverão ser realizadas dentro de 10 dias.
Em Quito, houve dois terremotos durante o dia, o primeiro de 4,1 graus de magnitude na escala Richter e o segundo uma réplica um pouco mais fraca, com epicentro no norte da cidade. Não há informações se vítimas ou danos.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Equador
Eleições presidenciais no Equador vão para segundo turno
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O magnata Alvaro Noboa e o esquerdista Rafael Correa disputarão o segundo turno nas eleições presidenciais do Equador, segundo três pesquisas de boca-de-urna.
A pesquisa foi concluída após a votação deste domingo.
As enquetes, das empresas Cedatos, Relatório Confidencial e Market, afirmam que há uma leve diferença de 2,03 pontos no máximo entre Noboa e Correa, o que representa praticamente um empate técnico entre os dois.
A empresa E-vote, contratada pela Corte Suprema Eleitoral equatoriana para a apuração rápida de votos, anunciou que às 18h30 terá os primeiros resultados das eleições, embora não oficiais.
Votação tranqüila
Em todo Equador, as urnas fecharam às 17h (19h de Brasília), após uma votação tranqüila na qual os cidadãos escolheram um novo presidente e outros 857 cargos públicos.
Mais de nove milhões de eleitores foram convocados às urnas e, pela primeira vez, pouco mais de 143.000 tiveram o direito de votar em 61 consulados de 42 países estrangeiros.
No Equador, as urnas fecham na hora fixada para o final da votação, mesmo que haja eleitores fazendo fila, que ficam sem poder emitir o voto obrigatório.
A organização Participação Cidadã, que vigiou o processo com 3 mil voluntários em mais de 800 zonas eleitorais do país, afirmou que a maioria dos inconvenientes foi de tipo logístico, e que a votação ocorreu sem grandes problemas.
Segundo José Valência, diretor da Participação Cidadã, a impressão ruim de cédulas e a propaganda eleitoral de certos partidos políticos do lado de fora dos recintos --o que é proibido pela lei-- foram os maiores problemas.
O principal incidente ocorreu na localidade de Muisne, na província de Esmeraldas, no norte do Equador, onde as eleições foram suspensas porque vários cidadãos rasgaram as cédulas e as urnas de papelão ao reagir contra um partido político, por isso deverão ser realizadas dentro de 10 dias.
Em Quito, houve dois terremotos durante o dia, o primeiro de 4,1 graus de magnitude na escala Richter e o segundo uma réplica um pouco mais fraca, com epicentro no norte da cidade. Não há informações se vítimas ou danos.
Com agências internacionais
Especial
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