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15/10/2006
-
20h42
da France Presse, em Quito
O esquerdista Rafael Correa se declarou vencedor do primeiro turno das eleições presidenciais deste domingo no Equador, afirmando desconhecer os resultados de três pesquisas de boca-de-urna que falam em empate técnico e em segundo turno no dia 26 de novembro. "Estes resultados são falsos, vencemos com pelo menos dois pontos de vantagem", afirmou. "É um momento de muita alegria e esperança".
"Faço um apelo a todos os meus seguidores a ficarem atentos porque a atual situação pode levar a oligarquia a consumar a fraude", afirmou para dezenas de simpatizantes em sua sede de campanha.
Correa lembrou o caso da Bolívia em que "esta mesma oligarquia organizou a boca-de-urna dando a Evo Morales 35% durante o dia, e o atual presidente boliviano acabou ganhou com 53% dos votos".
O candidato reiterou as críticas ao ex-chanceler argentino Rafael Bielsa, chefe dos observadores da OEA (Organização de Estados Americanos) no país.
Correa previu, no entanto, que num eventual segundo turno, "todos os partidos vão se unir" contra ele. "Mas venceremos", prometeu Correa, em meio aos vivas de seus partidários.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Equador
Correa diz que ganhou o primeiro turno no Equador e rejeita pesquisas
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O esquerdista Rafael Correa se declarou vencedor do primeiro turno das eleições presidenciais deste domingo no Equador, afirmando desconhecer os resultados de três pesquisas de boca-de-urna que falam em empate técnico e em segundo turno no dia 26 de novembro. "Estes resultados são falsos, vencemos com pelo menos dois pontos de vantagem", afirmou. "É um momento de muita alegria e esperança".
"Faço um apelo a todos os meus seguidores a ficarem atentos porque a atual situação pode levar a oligarquia a consumar a fraude", afirmou para dezenas de simpatizantes em sua sede de campanha.
Correa lembrou o caso da Bolívia em que "esta mesma oligarquia organizou a boca-de-urna dando a Evo Morales 35% durante o dia, e o atual presidente boliviano acabou ganhou com 53% dos votos".
O candidato reiterou as críticas ao ex-chanceler argentino Rafael Bielsa, chefe dos observadores da OEA (Organização de Estados Americanos) no país.
Correa previu, no entanto, que num eventual segundo turno, "todos os partidos vão se unir" contra ele. "Mas venceremos", prometeu Correa, em meio aos vivas de seus partidários.
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