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16/10/2006
-
07h53
da Efe, em Jerusalém
O governo russo aceitou um pedido de Israel para que as vendas de armas à região sejam verificadas de forma mais estrita, para que elas não cheguem às mãos de grupos terroristas.
A informação é do jornal israelense "Haaretz", que destaca a assinatura de um acordo entre os dois países com vistas à visita do primeiro-ministro do Estado judeu, Ehud Olmert, nesta terça-feira a Moscou.
Segundo o jornal, os termos do acordo são muito gerais, mas reconhecem a necessidade de um maior controle na venda de armas para que estas não cheguem a mãos de terceiros.
Embora não exista uma menção de casos particulares, o jornal destaca que durante a última guerra do Líbano, em julho e agosto, a guerrilha do Hizbollah obteve mísseis anti-tanque de fabricação russa, aparentemente vendidos à Síria há alguns anos.
Há um mês, Israel se queixou à Rússia que esses foguetes foram empregados contra suas forças, e solicitaram que Moscou se assegure que as armas que vende a Damasco não cheguem a terceiros.
Segundo o jornal, a Rússia aceitou restringir as condições de venda de armas, de modo que funcionários russos possam realizar visitas para verificar que não são transferidas a organizações terroristas.
Durante sua visita a Moscou, Olmert se reunirá com o presidente Vladimir Putin, com o ministro da Defesa, Serguei Ivanov, e com o de Exteriores, Serguei Lavrov.
As conversas serão centradas na cooperação da Rússia ao programa nuclear iraniano e as dificuldades no Conselho de Segurança da ONU para impor sanções a Teerã, embora não se espere uma mudança de postura por parte de nenhum dos dois governos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Rússia
Leia o que já foi publicado sobre Israel
Leia o que já foi publicado sobre vendas de armas
Rússia aceita pedido de restrição de armas de Israel
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O governo russo aceitou um pedido de Israel para que as vendas de armas à região sejam verificadas de forma mais estrita, para que elas não cheguem às mãos de grupos terroristas.
A informação é do jornal israelense "Haaretz", que destaca a assinatura de um acordo entre os dois países com vistas à visita do primeiro-ministro do Estado judeu, Ehud Olmert, nesta terça-feira a Moscou.
Segundo o jornal, os termos do acordo são muito gerais, mas reconhecem a necessidade de um maior controle na venda de armas para que estas não cheguem a mãos de terceiros.
Embora não exista uma menção de casos particulares, o jornal destaca que durante a última guerra do Líbano, em julho e agosto, a guerrilha do Hizbollah obteve mísseis anti-tanque de fabricação russa, aparentemente vendidos à Síria há alguns anos.
Há um mês, Israel se queixou à Rússia que esses foguetes foram empregados contra suas forças, e solicitaram que Moscou se assegure que as armas que vende a Damasco não cheguem a terceiros.
Segundo o jornal, a Rússia aceitou restringir as condições de venda de armas, de modo que funcionários russos possam realizar visitas para verificar que não são transferidas a organizações terroristas.
Durante sua visita a Moscou, Olmert se reunirá com o presidente Vladimir Putin, com o ministro da Defesa, Serguei Ivanov, e com o de Exteriores, Serguei Lavrov.
As conversas serão centradas na cooperação da Rússia ao programa nuclear iraniano e as dificuldades no Conselho de Segurança da ONU para impor sanções a Teerã, embora não se espere uma mudança de postura por parte de nenhum dos dois governos.
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