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18/10/2006
-
09h52
FABIANO MAISONNAVE
da Folha de S.Paulo, em Quito
O consórcio brasileiro E-Vote é formado pelas empresas Probank e Via Telecom, contratadas no Brasil pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por cerca de R$ 98 milhões para dar suporte técnico na operação das urnas eletrônicas e a transmissão dos votos apurados nas eleições deste ano.
No Equador, o contrato era para fazer a chamada "contagem rápida", uma apuração extra-oficial cujo objetivo é fornecer resultados eleitorais o mais rápido possível, em paralelo à apuração oficial, mais lenta.
O contrato de US$ 5,2 milhões entre o consórcio E-Vote e o TSE equatoriano e revogado anteontem previa a entrega dos dados ainda no domingo, horas após o fechamento das urnas.
Para a transmissão dos dados das atas eleitorais, o E-Vote contratou, via uma empresa terceirizada, 560 pessoas em todo o país. Os dados seriam então processados numa central em Quito
Leia mais
Consórcio brasileiro causa confusão na eleição no Equador
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Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Equador
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Contrato do E-Vote previa compilar atas
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da Folha de S.Paulo, em Quito
O consórcio brasileiro E-Vote é formado pelas empresas Probank e Via Telecom, contratadas no Brasil pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por cerca de R$ 98 milhões para dar suporte técnico na operação das urnas eletrônicas e a transmissão dos votos apurados nas eleições deste ano.
No Equador, o contrato era para fazer a chamada "contagem rápida", uma apuração extra-oficial cujo objetivo é fornecer resultados eleitorais o mais rápido possível, em paralelo à apuração oficial, mais lenta.
O contrato de US$ 5,2 milhões entre o consórcio E-Vote e o TSE equatoriano e revogado anteontem previa a entrega dos dados ainda no domingo, horas após o fechamento das urnas.
Para a transmissão dos dados das atas eleitorais, o E-Vote contratou, via uma empresa terceirizada, 560 pessoas em todo o país. Os dados seriam então processados numa central em Quito
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