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19/10/2006
-
16h14
da France Presse, em Teerã
Os comentários formulados nesta quinta-feira pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, contra Israel se somam a uma longa lista de ataques verbais antiisraelenses do líder ultraconservador do Irã. Nesta quinta-feira, Ahmadinejad classificou Israel de "regime sionista ilegítimo e fraudulento" e disse que o país "não sobreviverá".
Leia a seguir alguns dos principais ataques proferidos pelo presidente do Irã contra Israel.
2005
26 de outubro - "Regime sionista ilegítimo e fraudulento" que "não sobreviverá". O comentário provoca uma onda internacional de protestos, após Ahmadinejad defender que o Estado de Israel fosse "apagado do mapa", numa conferência intitulada "O mundo sem sionismo" da qual participaram 4.000 estudantes.
8 de dezembro - O líder iraniano sugere que a Alemanha e a Áustria acolham o Estado Israelense em seu território "se se sentirem culpados" do genocídio judeu durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), ao mesmo tempo em que classifica Israel de "tumor".
14 de dezembro - Considera o Holocausto um "mito".
2006
1 de janeiro - Diz que Israel hebreu é "antiislâmico por natureza" e que "na realidade, os europeus fizeram uma limpeza étnica contra os judeus na Europa expulsando-os de todos os países europeus" [referindo-se ao Holocausto]. "Mataram dois coelhos com uma só cajadada: estabeleceram um campo judeu em meio às nações islâmicas e se desfizeram dos judeus de toda a Europa."
4 de janeiro - Arremete-se contra os partidários de Israel qualificando-os de "criminosos de guerra" que, num futuro próximo, serão julgados por tribunais palestinos".
11 de fevereiro - Volta a qualificar o Holocausto de "mito, que permitiu aos sionistas chantagear os países ocidentais 60 anos atrás".
11 de maio - Considera que o "regime (israelense) desaparecerá algum dia".
23 de julho - Aconselha Israel 'fazer as malas' e partir do Oriente Médio.
3 de agosto - Afirma que o verdadeiro "remédio" para o conflito entre Israel e o grupo xiita libanês Hizbollah é a "eliminação do regime sionista".
19 de setembro - Ahmadinejad declara que o governo (israelense) se estabeleceu na terra dos outros, acolheu uma população vinda de todo o mundo ao preço de forçar ao exílio milhões de habitantes legítimos dessa terra. "Para nosso pesar, este regime representou, desde sua implantação, uma fonte permanente de ameaças e insegurança no Oriente Médio. Provocou guerras e o derramamento de sangue impedindo o desenvolvimento dos países da região."
19 de outubro - Lança um novo mal-estar afirmando que "o regime sionista é ilegítimo, fraudulento e não sobreviverá".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Mahmoud Ahmadinejad
Leia o que já foi publicado sobre o Irã
Leia o que já foi publicado sobre Israel
Veja os principais ataques verbais do presidente do Irã a Israel
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Os comentários formulados nesta quinta-feira pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, contra Israel se somam a uma longa lista de ataques verbais antiisraelenses do líder ultraconservador do Irã. Nesta quinta-feira, Ahmadinejad classificou Israel de "regime sionista ilegítimo e fraudulento" e disse que o país "não sobreviverá".
Leia a seguir alguns dos principais ataques proferidos pelo presidente do Irã contra Israel.
2005
26 de outubro - "Regime sionista ilegítimo e fraudulento" que "não sobreviverá". O comentário provoca uma onda internacional de protestos, após Ahmadinejad defender que o Estado de Israel fosse "apagado do mapa", numa conferência intitulada "O mundo sem sionismo" da qual participaram 4.000 estudantes.
8 de dezembro - O líder iraniano sugere que a Alemanha e a Áustria acolham o Estado Israelense em seu território "se se sentirem culpados" do genocídio judeu durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), ao mesmo tempo em que classifica Israel de "tumor".
14 de dezembro - Considera o Holocausto um "mito".
2006
1 de janeiro - Diz que Israel hebreu é "antiislâmico por natureza" e que "na realidade, os europeus fizeram uma limpeza étnica contra os judeus na Europa expulsando-os de todos os países europeus" [referindo-se ao Holocausto]. "Mataram dois coelhos com uma só cajadada: estabeleceram um campo judeu em meio às nações islâmicas e se desfizeram dos judeus de toda a Europa."
4 de janeiro - Arremete-se contra os partidários de Israel qualificando-os de "criminosos de guerra" que, num futuro próximo, serão julgados por tribunais palestinos".
11 de fevereiro - Volta a qualificar o Holocausto de "mito, que permitiu aos sionistas chantagear os países ocidentais 60 anos atrás".
11 de maio - Considera que o "regime (israelense) desaparecerá algum dia".
23 de julho - Aconselha Israel 'fazer as malas' e partir do Oriente Médio.
3 de agosto - Afirma que o verdadeiro "remédio" para o conflito entre Israel e o grupo xiita libanês Hizbollah é a "eliminação do regime sionista".
19 de setembro - Ahmadinejad declara que o governo (israelense) se estabeleceu na terra dos outros, acolheu uma população vinda de todo o mundo ao preço de forçar ao exílio milhões de habitantes legítimos dessa terra. "Para nosso pesar, este regime representou, desde sua implantação, uma fonte permanente de ameaças e insegurança no Oriente Médio. Provocou guerras e o derramamento de sangue impedindo o desenvolvimento dos países da região."
19 de outubro - Lança um novo mal-estar afirmando que "o regime sionista é ilegítimo, fraudulento e não sobreviverá".
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