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20/10/2006
-
14h28
da Folha Online
Mais de cinco anos após os EUA sofrerem seu pior ataque terrorista, quando aviões coordenados por suicidas atingiram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, nas cercanias de Washington, trabalhadores encontraram casualmente nesta sexta-feira restos mortais sob escombros da torres destruídas.
Entre os restos encontrados, há ossos com pedaços de pernas e braços. Cerca de 1.100 familiares das vítimas dos ataques de 11 de setembro de 2001 não receberam nenhum resto mortal até hoje, apesar de inúmeros pedidos por novas buscas terem sido feitos.
Com a revelação de hoje, novas petições por buscas de restos mortais devem ser levadas até o governo americano.
De acordo com Ellen Borakve, porta-voz da equipe forense que assumiu o material encontrado, serão feitos exames de DNA para tentar descobrir a identidade das vítimas e compará-las às já identificadas na tragédia do 11 de Setembro. Até hoje, 1.150 mortos foram identificados de um total de 2.749 registrado em Nova York.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre os cinco anos do 11 de Setembro
Leia o que já foi publicado sobre o 11 de Setembro
Equipes acham restos mortais onde ficavam as torres gêmeas de NY
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Mais de cinco anos após os EUA sofrerem seu pior ataque terrorista, quando aviões coordenados por suicidas atingiram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, nas cercanias de Washington, trabalhadores encontraram casualmente nesta sexta-feira restos mortais sob escombros da torres destruídas.
Entre os restos encontrados, há ossos com pedaços de pernas e braços. Cerca de 1.100 familiares das vítimas dos ataques de 11 de setembro de 2001 não receberam nenhum resto mortal até hoje, apesar de inúmeros pedidos por novas buscas terem sido feitos.
Com a revelação de hoje, novas petições por buscas de restos mortais devem ser levadas até o governo americano.
De acordo com Ellen Borakve, porta-voz da equipe forense que assumiu o material encontrado, serão feitos exames de DNA para tentar descobrir a identidade das vítimas e compará-las às já identificadas na tragédia do 11 de Setembro. Até hoje, 1.150 mortos foram identificados de um total de 2.749 registrado em Nova York.
Com agências internacionais
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