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27/10/2006
-
16h40
da France Presse, em Santiago
Grupos guerrilheiros e organizações sociais de extrema esquerda da América Latina abriram uma reunião nesta sexta-feira em Santiago. A reunião foi organizada pela Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR), com autorização do governo chileno.
A reunião conta com a participação de representantes do Exército de Libertação Nacional da Colômbia (ELN) e membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
Segundo Jorge Gálvez, líder da FPMR, entre os participantes também figuram a organização Quebracho e o Partido Revolucionario de los Trabajadores --PRT Santucho, da Argentina; Pachakuti da Bolívia; Fogoneros, do Uruguai; Todas las Voces, do Peru; Fogata, da Venezuela e o Partido Comunista Marxista Leninista, do Equador.
Previsões de luta
A reunião, denominada "Projeções da luta revolucionária na América Latina", acontece num teatro privado de Santiago.
Os partidos políticos de direita pediram para o governo da socialista Michelle Bachelet proibir a realização do encontro, mas não foram atendidos. "A segurança será garantida", disse o subsecretário do Ministério do Interior, Felipe Harboe.
A reunião procura analisar as perspectivas da luta popular regional e debater eventuais propostas para coordenar as lutas no continente. "Estamos num cenário mundial onde é cada vez maior a necessidade de unificar forças para enfrentar o imperialismo, o qual insiste em perpetuar sua dominação e controle sobre os povos", diz um texto dos organizadores do evento.
"Compartilhar experiências de luta entre organizações irmãs é uma forma de avançar neste sentido", informou o comunicado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre grupos revolucionários
Grupos revolucionários da América Latina se reúnem no Chile
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Grupos guerrilheiros e organizações sociais de extrema esquerda da América Latina abriram uma reunião nesta sexta-feira em Santiago. A reunião foi organizada pela Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR), com autorização do governo chileno.
A reunião conta com a participação de representantes do Exército de Libertação Nacional da Colômbia (ELN) e membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
Segundo Jorge Gálvez, líder da FPMR, entre os participantes também figuram a organização Quebracho e o Partido Revolucionario de los Trabajadores --PRT Santucho, da Argentina; Pachakuti da Bolívia; Fogoneros, do Uruguai; Todas las Voces, do Peru; Fogata, da Venezuela e o Partido Comunista Marxista Leninista, do Equador.
Previsões de luta
A reunião, denominada "Projeções da luta revolucionária na América Latina", acontece num teatro privado de Santiago.
Os partidos políticos de direita pediram para o governo da socialista Michelle Bachelet proibir a realização do encontro, mas não foram atendidos. "A segurança será garantida", disse o subsecretário do Ministério do Interior, Felipe Harboe.
A reunião procura analisar as perspectivas da luta popular regional e debater eventuais propostas para coordenar as lutas no continente. "Estamos num cenário mundial onde é cada vez maior a necessidade de unificar forças para enfrentar o imperialismo, o qual insiste em perpetuar sua dominação e controle sobre os povos", diz um texto dos organizadores do evento.
"Compartilhar experiências de luta entre organizações irmãs é uma forma de avançar neste sentido", informou o comunicado.
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