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20/11/2006
-
21h46
da France Presse, no México
O líder esquerdista Andrés Manuel López Obrador, que perdeu as eleições de julho passado, proclamou-se nesta segunda-feira "presidente legítimo" do México, em oposição ao presidente eleito, Felipe Calderón, a quem considera um "usurpador".
Obrador fez um juramento simbólico ante dezenas de milhares de pessoas reunidas no Zócalo (praça principal) da capital Mexicana. "Comprometo-me a proteger os direitos e o patrimônio dos mexicanos."
Sob o argumento de que foi cometida uma fraude nas eleições gerais de julho, o político do Partido da Revolução Democrática (PRD) tenta "defender os direitos" dos mexicanos por meio de um "gabinete espelho", que acompanhará a partir desta segunda-feira sua auto-denominada "presidência legítima".
"Que estes reacionários neofascistas não pensem que vão gozar de margem de manobra, vamos mantê-los com rédea curta", adiantou López Obrador a seus simpatizantes, em referência ao governo de Calderón, que assumirá como presidente constitucional no dia 1º de dezembro.
Campanha
Com o ato desta segunda-feira, o ex-prefeito da Cidade do México, de 53 anos, iniciará uma nova campanha por todo o país que, segundo observadores, preparará o terreno para voltar a concorrer à presidência em 2012.
O denominado "governo legítimo" de López Obrador é "uma forma de preparar sua candidatura para as próximas eleições", considerou Oscar Camacho, co-autor do livro "A vitória que não foi", no qual analisa os fatores que impediram o esquerdista de chegar ao poder.
Com seu "gabinete", López Obrador adiantou que fará permanentemente uma "denúncia pública" das ações do presidente constitucional, Felipe Calderón.
Calderón derrotou o líder de esquerda por uma diferença de 0,56% dos votos, segundo a confirmação do Tribunal eleitoral de 5 de setembro passado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Manuel López Obrador
Derrotado nas eleições, Obrador faz juramento como "presidente" do México
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O líder esquerdista Andrés Manuel López Obrador, que perdeu as eleições de julho passado, proclamou-se nesta segunda-feira "presidente legítimo" do México, em oposição ao presidente eleito, Felipe Calderón, a quem considera um "usurpador".
Obrador fez um juramento simbólico ante dezenas de milhares de pessoas reunidas no Zócalo (praça principal) da capital Mexicana. "Comprometo-me a proteger os direitos e o patrimônio dos mexicanos."
Sob o argumento de que foi cometida uma fraude nas eleições gerais de julho, o político do Partido da Revolução Democrática (PRD) tenta "defender os direitos" dos mexicanos por meio de um "gabinete espelho", que acompanhará a partir desta segunda-feira sua auto-denominada "presidência legítima".
"Que estes reacionários neofascistas não pensem que vão gozar de margem de manobra, vamos mantê-los com rédea curta", adiantou López Obrador a seus simpatizantes, em referência ao governo de Calderón, que assumirá como presidente constitucional no dia 1º de dezembro.
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Com o ato desta segunda-feira, o ex-prefeito da Cidade do México, de 53 anos, iniciará uma nova campanha por todo o país que, segundo observadores, preparará o terreno para voltar a concorrer à presidência em 2012.
O denominado "governo legítimo" de López Obrador é "uma forma de preparar sua candidatura para as próximas eleições", considerou Oscar Camacho, co-autor do livro "A vitória que não foi", no qual analisa os fatores que impediram o esquerdista de chegar ao poder.
Com seu "gabinete", López Obrador adiantou que fará permanentemente uma "denúncia pública" das ações do presidente constitucional, Felipe Calderón.
Calderón derrotou o líder de esquerda por uma diferença de 0,56% dos votos, segundo a confirmação do Tribunal eleitoral de 5 de setembro passado.
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