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24/11/2006
-
22h03
da Folha Online
Ernest Pusey, o mais velho dos ex-combatentes da 1ª Guerra Mundial, morreu aos 111 anos em Bradenton (noroeste de Florida), informaram hoje os meios de comunicação.
Pusey morreu domingo passado, nove dias após ter recebido uma "Medalha da Vitória" das mãos do governador da Florida, Jeb Bush.
Hoje, Pusey recebeu uma homenagem póstuma, com honras militares, em um funeral próximo a sua residência, informou o diário "Herald Today" de Bradenton.
Nascido em Michigan, Pusey trabalhou como operário de uma fábrica de automóveis e serviu à Marinha durante a 1ª Guerra Mundial.
Na década de 60 fixou residência na Flórida. Enviuvou duas vezes e sobreviveu ao próprio filho.
Vivia em uma casa rodante e, nos últimos 15 anos, foi cuidado por uma enfermeira, Rose Barton, que declarou ao diário que "foi um prazer tê-lo conhecido".
Pusey, que esteve em forma até poucos anos, quando sua saúde começou a decair, gostava de pescar e das mulheres, segundo disseram seus familiares, que recordaram que, na festa de seu aniversário de 111 anos, o veterano se deleitou com uma atuação de bailarinas árabes.
"Quando fazia sua 'siesta' diária, perguntava-me: 'Crês que poderei acabar minha siesta?' Ei lhe dizia: 'Ernie, estou segura de que sim. É um tipo duro'", recordou sua enfermeira.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Primeira Guerra Mundial
Aos 111 anos, morre veterano mais velho da 1ª Guerra Mundial
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Ernest Pusey, o mais velho dos ex-combatentes da 1ª Guerra Mundial, morreu aos 111 anos em Bradenton (noroeste de Florida), informaram hoje os meios de comunicação.
Pusey morreu domingo passado, nove dias após ter recebido uma "Medalha da Vitória" das mãos do governador da Florida, Jeb Bush.
Hoje, Pusey recebeu uma homenagem póstuma, com honras militares, em um funeral próximo a sua residência, informou o diário "Herald Today" de Bradenton.
Nascido em Michigan, Pusey trabalhou como operário de uma fábrica de automóveis e serviu à Marinha durante a 1ª Guerra Mundial.
Na década de 60 fixou residência na Flórida. Enviuvou duas vezes e sobreviveu ao próprio filho.
Vivia em uma casa rodante e, nos últimos 15 anos, foi cuidado por uma enfermeira, Rose Barton, que declarou ao diário que "foi um prazer tê-lo conhecido".
Pusey, que esteve em forma até poucos anos, quando sua saúde começou a decair, gostava de pescar e das mulheres, segundo disseram seus familiares, que recordaram que, na festa de seu aniversário de 111 anos, o veterano se deleitou com uma atuação de bailarinas árabes.
"Quando fazia sua 'siesta' diária, perguntava-me: 'Crês que poderei acabar minha siesta?' Ei lhe dizia: 'Ernie, estou segura de que sim. É um tipo duro'", recordou sua enfermeira.
Com agências internacionais
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