Publicidade
Publicidade
12/10/2000
-
16h44
da Reuters
em Washington
Os EUA expressaram hoje seu horror diante do ataque a um destróier da Marinha norte-americana por uma balsa carregada de explosivos no porto iemenita de Aden, dizendo que aparentemente tratou-se de um "incidente terrorista".
A balsa chocou-se propositadamente contra o USS Cole quando o destróier estava atracado para reabastecer, matando quatro marinheiros e ferindo 31, cinco estão em estado grave. Outro marinheiro está desaparecido desde a explosão, que ocorreu em um momento de grande tensão no Oriente Médio.
"O presidente está chocado e pediu um relato completo sobre os fatos", disse a porta-voz da Casa Branca, Nanda Chitre.
Indagada se existe alguma conexão entre o incidente e a recente explosão de violência no Oriente Médio, Chitre respondeu: "No momento atual, simplesmente não sabemos".
A porta-voz da Marinha norte-americana, tenente Meghan Mariman, disse que ainda não há indícios sobre o motivo que teria levado ao ataque do destróier, baseado na Virgínia. Armado com mísseis e torpedos padronizados, ele estava parado para se reabastecer de combustível no meio do percurso do Mar Vermelho até Barein, no Golfo Pérsico.
"Uma testemunha ocular viu um barco de borracha chocar-se com o navio no momento da explosão. Você terá que tirar suas próprias conclusões", disse outra porta-voz da Marinha, a tenente Cate Mueller.
O porta-voz da Casa Branca Jake Siewert disse a jornalistas em Chappaqua, subúrbio nova-iorquino no qual a família Clinton possue uma residência, que "o presidente está muito preocupado, obviamente".
Indagado sobre a observação que fez anteriormente a um jornalista, na qual descreveu o incidente como "ataque terrorista", o porta-voz respondeu: "Falei que aparenta ser um ataque terrorista, mas queremos saber exatamente o que aconteceu".
Outro representante norte-americano em Washington disse que a hipótese de terrorismo não pode ser excluída. "Não a podemos excluir, mas não estamos prontos para chegar a essa conclusão", disse. "Estamos aguardando os fatos."
A secretária de Justiça, Janet Reno, disse que o FBI (polícia federal dos EUA) está enviando especialistas a Aden.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
EUA comentam ataque a destróier da Marinha
Publicidade
em Washington
Os EUA expressaram hoje seu horror diante do ataque a um destróier da Marinha norte-americana por uma balsa carregada de explosivos no porto iemenita de Aden, dizendo que aparentemente tratou-se de um "incidente terrorista".
A balsa chocou-se propositadamente contra o USS Cole quando o destróier estava atracado para reabastecer, matando quatro marinheiros e ferindo 31, cinco estão em estado grave. Outro marinheiro está desaparecido desde a explosão, que ocorreu em um momento de grande tensão no Oriente Médio.
"O presidente está chocado e pediu um relato completo sobre os fatos", disse a porta-voz da Casa Branca, Nanda Chitre.
Indagada se existe alguma conexão entre o incidente e a recente explosão de violência no Oriente Médio, Chitre respondeu: "No momento atual, simplesmente não sabemos".
A porta-voz da Marinha norte-americana, tenente Meghan Mariman, disse que ainda não há indícios sobre o motivo que teria levado ao ataque do destróier, baseado na Virgínia. Armado com mísseis e torpedos padronizados, ele estava parado para se reabastecer de combustível no meio do percurso do Mar Vermelho até Barein, no Golfo Pérsico.
"Uma testemunha ocular viu um barco de borracha chocar-se com o navio no momento da explosão. Você terá que tirar suas próprias conclusões", disse outra porta-voz da Marinha, a tenente Cate Mueller.
O porta-voz da Casa Branca Jake Siewert disse a jornalistas em Chappaqua, subúrbio nova-iorquino no qual a família Clinton possue uma residência, que "o presidente está muito preocupado, obviamente".
Indagado sobre a observação que fez anteriormente a um jornalista, na qual descreveu o incidente como "ataque terrorista", o porta-voz respondeu: "Falei que aparenta ser um ataque terrorista, mas queremos saber exatamente o que aconteceu".
Outro representante norte-americano em Washington disse que a hipótese de terrorismo não pode ser excluída. "Não a podemos excluir, mas não estamos prontos para chegar a essa conclusão", disse. "Estamos aguardando os fatos."
A secretária de Justiça, Janet Reno, disse que o FBI (polícia federal dos EUA) está enviando especialistas a Aden.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice