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26/11/2006
-
14h18
da Efe, em Quito
O protesto em uma localidade da província de Azuai e outros problemas habituais, como o atraso na abertura dos colégios eleitorais devido à ausência de mesários, marcaram o início das eleições presidenciais no Equador.
Nove milhões de equatorianos devem ir hoje às urnas para eleger o novo presidente do país entre os dois candidatos que chegaram ao segundo turno: Álvaro Noboa e Rafael Correa.
O maior contratempo foi registrado na cidade de Victoria de Portete, em Azuai, onde os moradores impediram a entrada de eleitores na escola em que funciona a sessão eleitoral da região.
Os moradores da cidade exigem que as autoridades realizem algumas obras de infra-estrutura que haviam se comprometido a fazer, mas que não chegaram a começar.
A polícia foi enviada ao local, mas evitou confrontos com os manifestantes, que queimaram pneus e madeiras na estrada que leva à localidade.
No resto da província de Azuai, cuja capital é a cidade andina de Cuenca, o processo de votação começou com relativa normalidade, segundo as autoridades eleitorais.
Em Cuenca, o canal de televisão local informou que muitas mesas eleitorais não abriram às 7h (10h em Brasília), como estava previsto, porque os mesários ainda não haviam chegado.
Em alguns dos colégios eleitorais de Cuenca, segundo os jornalistas, havia mais delegados dos partidos políticos que mesários e o clima era de irritação e indignação entre os eleitores que tinham comparecido cedo aos locais de votação.
As mesas eleitorais são formadas por pessoas designadas pelo TSE (Tribunal Supremo Eleitoral), mas, na ausência dos titulares, os militares que custodiam as urnas podem designar qualquer eleitor que comparecer cedo ao local de votação para exercer a função de mesário.
Isto faz com que muitas pessoas evitem votar no horário de abertura das sessões, já que é freqüente a ausência de mesários.
Por outro lado, em uma zona eleitoral de Quito, a polícia deteve uma pessoa com um colete de uso exclusivo dos membros do TSE, mas que não apresentou nenhuma credencial do órgão.
Segundo denunciaram os fiscais da AP (Aliança País), o grupo do esquerdista Rafael Correa, o homem detido é ligado ao Prian (Partido Renovador Institucional de Ação Nacional), de seu oponente, o populista de direita Álvaro Noboa, segundo a televisão local.
Na primeira hora de votações, a afluência de eleitores às urnas foi pequena, embora filas tenham se formado na maioria dos locais de votação.
Na província litorânea de Manabí houve várias dificuldades na instalação das mesas eleitorais, devido às intensas chuvas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Equador
Abertura de colégios eleitorais no Equador registra problemas
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O protesto em uma localidade da província de Azuai e outros problemas habituais, como o atraso na abertura dos colégios eleitorais devido à ausência de mesários, marcaram o início das eleições presidenciais no Equador.
Nove milhões de equatorianos devem ir hoje às urnas para eleger o novo presidente do país entre os dois candidatos que chegaram ao segundo turno: Álvaro Noboa e Rafael Correa.
O maior contratempo foi registrado na cidade de Victoria de Portete, em Azuai, onde os moradores impediram a entrada de eleitores na escola em que funciona a sessão eleitoral da região.
Os moradores da cidade exigem que as autoridades realizem algumas obras de infra-estrutura que haviam se comprometido a fazer, mas que não chegaram a começar.
A polícia foi enviada ao local, mas evitou confrontos com os manifestantes, que queimaram pneus e madeiras na estrada que leva à localidade.
No resto da província de Azuai, cuja capital é a cidade andina de Cuenca, o processo de votação começou com relativa normalidade, segundo as autoridades eleitorais.
Em Cuenca, o canal de televisão local informou que muitas mesas eleitorais não abriram às 7h (10h em Brasília), como estava previsto, porque os mesários ainda não haviam chegado.
Em alguns dos colégios eleitorais de Cuenca, segundo os jornalistas, havia mais delegados dos partidos políticos que mesários e o clima era de irritação e indignação entre os eleitores que tinham comparecido cedo aos locais de votação.
As mesas eleitorais são formadas por pessoas designadas pelo TSE (Tribunal Supremo Eleitoral), mas, na ausência dos titulares, os militares que custodiam as urnas podem designar qualquer eleitor que comparecer cedo ao local de votação para exercer a função de mesário.
Isto faz com que muitas pessoas evitem votar no horário de abertura das sessões, já que é freqüente a ausência de mesários.
Por outro lado, em uma zona eleitoral de Quito, a polícia deteve uma pessoa com um colete de uso exclusivo dos membros do TSE, mas que não apresentou nenhuma credencial do órgão.
Segundo denunciaram os fiscais da AP (Aliança País), o grupo do esquerdista Rafael Correa, o homem detido é ligado ao Prian (Partido Renovador Institucional de Ação Nacional), de seu oponente, o populista de direita Álvaro Noboa, segundo a televisão local.
Na primeira hora de votações, a afluência de eleitores às urnas foi pequena, embora filas tenham se formado na maioria dos locais de votação.
Na província litorânea de Manabí houve várias dificuldades na instalação das mesas eleitorais, devido às intensas chuvas.
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