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26/11/2006
-
17h16
da Efe, em Quito
O candidato à Presidência do Equador Rafael Correa, do movimento esquerdista Aliança País, disse neste domingo que se vencer o multimilionário Álvaro Noboa no segundo turno reduzirá o salário do presidente à metade.
Correa disse que, se assumir a Presidência em 15 de janeiro, um de seus primeiros decretos será o de fixar para si um salário de US$ 4 mil, a metade do que recebe o atual chefe de Estado, Alfredo Palacio.
O candidato disse que essa quantia é superior à que ele recebe hoje e admitiu que nas funções como chefe do Estado poderia precisar de mais, embora não tanto como o salário atual do presidente. Segundo uma disposição legal no Equador, nenhum funcionário público pode ter um salário maior que o do presidente.
Correa disputa hoje nas urnas o poder com Álvaro Noboa, candidato pelo Partido Renovador Institucional Ação Nacional (Prian).
Após a entrevista coletiva, Correa foi para a igreja de San Francisco, no centro histórico de Quito, para assistir a uma missa em meio a uma aglomeração de simpatizantes, jornalistas, cinegrafistas, fotógrafos e curiosos.
A previsão é de que nove milhões de equatorianos devem ir às urnas para eleger o novo presidente do país entre os dois candidatos que chegaram ao segundo turno. O pleito, que começou às 7h (10h em Brasília), termina às 17h locais (20h em Brasília).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições no Equador
Correa diz que reduzirá salário do presidente se vencer eleições
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O candidato à Presidência do Equador Rafael Correa, do movimento esquerdista Aliança País, disse neste domingo que se vencer o multimilionário Álvaro Noboa no segundo turno reduzirá o salário do presidente à metade.
Miguel Romero/Reuters |
Candidato à Presidência do Equador Rafael Correa, do movimento esquerdista |
O candidato disse que essa quantia é superior à que ele recebe hoje e admitiu que nas funções como chefe do Estado poderia precisar de mais, embora não tanto como o salário atual do presidente. Segundo uma disposição legal no Equador, nenhum funcionário público pode ter um salário maior que o do presidente.
Correa disputa hoje nas urnas o poder com Álvaro Noboa, candidato pelo Partido Renovador Institucional Ação Nacional (Prian).
Após a entrevista coletiva, Correa foi para a igreja de San Francisco, no centro histórico de Quito, para assistir a uma missa em meio a uma aglomeração de simpatizantes, jornalistas, cinegrafistas, fotógrafos e curiosos.
A previsão é de que nove milhões de equatorianos devem ir às urnas para eleger o novo presidente do país entre os dois candidatos que chegaram ao segundo turno. O pleito, que começou às 7h (10h em Brasília), termina às 17h locais (20h em Brasília).
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