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27/11/2006
-
14h49
da Efe, em Moscou
Dois jornalistas da publicação "Novaya Gazeta" foram ameaçados de morte devido a reportagens sobre o assassinato da colega Anna Politkovskaya e a situação no Cáucaso Norte.
"Dois de nossos mais destacados jornalistas receberam ameaças de morte há poucos dias", afirmou Dmitri Muratov, diretor do jornal.
A direção do diário, que tem entre seus proprietários o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov, entrou em contato com as agências de segurança do Estado, que abriram uma investigação a respeito.
"Um dos repórteres recebeu uma mensagem em seu telefone celular, na qual se comunicava o endereço de um próximo golpe, que coincidia com o endereço de seu apartamento", assinala o comunicado da publicação.
Politkovskaya, uma das vozes mais críticas da política no Cáucaso do presidente russo, Vladimir Putin, foi assassinada com vários tiros na porta de sua casa em 7 de outubro.
A jornalista foi assassinada quando preparava um artigo sobre as torturas sistemáticas na Tchetchênia, que foi publicada postumamente por seus colegas, cinco dias após sua morte.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, e a comissária de Relações Exteriores européia, Benita Ferrero-Waldner, exigiram durante suas recentes visitas a Moscou uma investigação objetiva sobre a morte da jornalista.
Desde que Putin chegou ao poder no início do ano 2000, 12 casos de assassinato de jornalistas ficaram sem resolução, segundo a União de Jornalistas da Rússia (UPR).
Politkovskaya, nascida em Nova York em 1958 em uma família de diplomatas soviéticos de origem ucraniana, tinha dupla cidadania, russa e americana.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Anna Politkovskaya
Colegas de jornalista russa assassinada sofrem ameaça, diz jornal
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Dois jornalistas da publicação "Novaya Gazeta" foram ameaçados de morte devido a reportagens sobre o assassinato da colega Anna Politkovskaya e a situação no Cáucaso Norte.
"Dois de nossos mais destacados jornalistas receberam ameaças de morte há poucos dias", afirmou Dmitri Muratov, diretor do jornal.
A direção do diário, que tem entre seus proprietários o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov, entrou em contato com as agências de segurança do Estado, que abriram uma investigação a respeito.
"Um dos repórteres recebeu uma mensagem em seu telefone celular, na qual se comunicava o endereço de um próximo golpe, que coincidia com o endereço de seu apartamento", assinala o comunicado da publicação.
Politkovskaya, uma das vozes mais críticas da política no Cáucaso do presidente russo, Vladimir Putin, foi assassinada com vários tiros na porta de sua casa em 7 de outubro.
A jornalista foi assassinada quando preparava um artigo sobre as torturas sistemáticas na Tchetchênia, que foi publicada postumamente por seus colegas, cinco dias após sua morte.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, e a comissária de Relações Exteriores européia, Benita Ferrero-Waldner, exigiram durante suas recentes visitas a Moscou uma investigação objetiva sobre a morte da jornalista.
Desde que Putin chegou ao poder no início do ano 2000, 12 casos de assassinato de jornalistas ficaram sem resolução, segundo a União de Jornalistas da Rússia (UPR).
Politkovskaya, nascida em Nova York em 1958 em uma família de diplomatas soviéticos de origem ucraniana, tinha dupla cidadania, russa e americana.
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