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29/11/2006
-
10h10
da Efe, em Jerusalém
da Folha Online
Membros da Força Interina da ONU no Líbano (Finul) descobriram e destruíram um depósito de mísseis e munição da milícia islâmica Hizbollah no sul do país, graças a informações fornecidas por Israel, segundo o jornal israelense "Haaretz".
Soldados espanhóis, belgas e franceses que prestam serviços à Finul participaram da operação. Segundo o jornal israelense, o Hizbollah estão armazenando milhares de foguetes katyusha nas grandes aldeias do distrito de Tiro.
Durante o conflito com Israel --que teve início em 12 de julho e terminou em 14 de agosto-- o Hizbollah disparou cerca de 4.000 destes mísseis contra localidades do norte de Israel.
Os militares consideraram a operação dos soldados da Finul "positiva", porque o Hizbollah -- proibido de operar no sul do Líbano e ao longo da fronteira entre os dois países pela resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU-- estão reabilitando as posições, como seus abrigos subterrâneos, destruídos durante o conflito.
O comandante das Forças Armadas israelenses, general Dan Halutz, revelou na terça-feira na Comissão Parlamentar para Assuntos de Segurança e do Exterior que membros do grupo libanês continuam a receber armas e munição contrabandeadas do Irã e da Síria.
Violação
Quanto às violações do espaço aéreo libanês com seus aviões não pilotados, que constituem uma violação da resolução 1701, Israel explicou aos países que têm efetivos na Finul e aos Estados Unidos que o vôos são "necessários" para se obter informação, sobretudo para detectar o contrabando de armas e novos mísseis para o Hizbollah.
Alguns desses países aceitaram a explicação, mas outros propõem que os vôos de reconhecimento sejam feitos por pilotos americanos, franceses ou alemães.
Oficiais da Força Aérea israelense e de um comitê do Ministério da Justiça decidiram criar um organismo para coordenar os vôos com a Finul, segundo o "Haaretz".
Para evitar incidentes, as autoridades israelenses se comprometeram a informar à força internacional sobre os vôos de reconhecimento e os destinados ao treinamento de seus pilotos fora do espaço de sua jurisdição no Mediterrâneo ou perto de corredores aéreos que levam ao Líbano, ou os que saem do país.
Além disso, Israel prometeu não fazer "vôos provocativos" sobre cidades e áreas libanesas onde há soldados da Finul.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ONU
Leia o que já foi publicado sobre o Líbano
ONU descobre depósito de armas do Hizbollah no sul do Líbano
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da Folha Online
Membros da Força Interina da ONU no Líbano (Finul) descobriram e destruíram um depósito de mísseis e munição da milícia islâmica Hizbollah no sul do país, graças a informações fornecidas por Israel, segundo o jornal israelense "Haaretz".
Soldados espanhóis, belgas e franceses que prestam serviços à Finul participaram da operação. Segundo o jornal israelense, o Hizbollah estão armazenando milhares de foguetes katyusha nas grandes aldeias do distrito de Tiro.
Durante o conflito com Israel --que teve início em 12 de julho e terminou em 14 de agosto-- o Hizbollah disparou cerca de 4.000 destes mísseis contra localidades do norte de Israel.
Os militares consideraram a operação dos soldados da Finul "positiva", porque o Hizbollah -- proibido de operar no sul do Líbano e ao longo da fronteira entre os dois países pela resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU-- estão reabilitando as posições, como seus abrigos subterrâneos, destruídos durante o conflito.
O comandante das Forças Armadas israelenses, general Dan Halutz, revelou na terça-feira na Comissão Parlamentar para Assuntos de Segurança e do Exterior que membros do grupo libanês continuam a receber armas e munição contrabandeadas do Irã e da Síria.
Violação
Quanto às violações do espaço aéreo libanês com seus aviões não pilotados, que constituem uma violação da resolução 1701, Israel explicou aos países que têm efetivos na Finul e aos Estados Unidos que o vôos são "necessários" para se obter informação, sobretudo para detectar o contrabando de armas e novos mísseis para o Hizbollah.
Alguns desses países aceitaram a explicação, mas outros propõem que os vôos de reconhecimento sejam feitos por pilotos americanos, franceses ou alemães.
Oficiais da Força Aérea israelense e de um comitê do Ministério da Justiça decidiram criar um organismo para coordenar os vôos com a Finul, segundo o "Haaretz".
Para evitar incidentes, as autoridades israelenses se comprometeram a informar à força internacional sobre os vôos de reconhecimento e os destinados ao treinamento de seus pilotos fora do espaço de sua jurisdição no Mediterrâneo ou perto de corredores aéreos que levam ao Líbano, ou os que saem do país.
Além disso, Israel prometeu não fazer "vôos provocativos" sobre cidades e áreas libanesas onde há soldados da Finul.
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