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02/12/2006
-
17h52
da France Presse, em La Paz
O presidente boliviano Evo Morales se reunirá com a oposição neste domingo em Sucre (sul do país), onde a Assembléia Constituinte redige uma nova Carta Magna, para buscar uma solução à crise política da nação andina.
O anúncio foi feito depois de uma greve regional na sexta-feira em Santa Cruz (leste), o departamento mais rico do país, Beni (nordeste) e Tarija (sul), destinada a impedir que o governo tenha a hegemonia na Assembléia Constituinte que delibera em Sucre.
Os idealizadores da greve querem que o governo aceite que a Constituinte aprove decisões por maioria de dois terços (170 de 255 votos) e não com metade dos votos mais um, como determina uma emenda aprovada pelo oficialista Movimento Ao Socialismo (MAS), que controla 51% do órgão.
"Afirmamos nossa permanente abertura ao diálogo. Como os constituintes estão nesta cidade, consideramos que não é conveniente mudar a sede do encontro", afirma a carta de resposta enviada pelo vice-presidente Alvaro García Linera aos comitês cívicos que haviam solicitado a reunião, mas em Cochabamba.
García Linera assegurou que o chefe de Estado, que retornará de Cuba nas próximas horas, assistirá à reunião, além da presidente da Assembléia Constituinte, Silvia Lazarte, dos representantes dos partidos políticos e dos movimentos sociais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Evo Morales
Morales aceita diálogo com a oposição para solucionar crise política
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O presidente boliviano Evo Morales se reunirá com a oposição neste domingo em Sucre (sul do país), onde a Assembléia Constituinte redige uma nova Carta Magna, para buscar uma solução à crise política da nação andina.
O anúncio foi feito depois de uma greve regional na sexta-feira em Santa Cruz (leste), o departamento mais rico do país, Beni (nordeste) e Tarija (sul), destinada a impedir que o governo tenha a hegemonia na Assembléia Constituinte que delibera em Sucre.
Os idealizadores da greve querem que o governo aceite que a Constituinte aprove decisões por maioria de dois terços (170 de 255 votos) e não com metade dos votos mais um, como determina uma emenda aprovada pelo oficialista Movimento Ao Socialismo (MAS), que controla 51% do órgão.
"Afirmamos nossa permanente abertura ao diálogo. Como os constituintes estão nesta cidade, consideramos que não é conveniente mudar a sede do encontro", afirma a carta de resposta enviada pelo vice-presidente Alvaro García Linera aos comitês cívicos que haviam solicitado a reunião, mas em Cochabamba.
García Linera assegurou que o chefe de Estado, que retornará de Cuba nas próximas horas, assistirá à reunião, além da presidente da Assembléia Constituinte, Silvia Lazarte, dos representantes dos partidos políticos e dos movimentos sociais.
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