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07/12/2006
-
12h24
da Folha Online
Em um dos piores momentos para o Exército americano no Iraque, 11 soldados dos Estados Unidos morreram só nesta quarta-feira (6), mesmo dia em que uma comissão especial formada a pedido da Casa Branca recomendou que sejam retirados da linha de frente do combate as forças dos EUA no país árabe.
Ao confirmar as 11 mortes, um porta-voz do Exército americano, coronel Christopher Garver, disse nesta quinta-feira que cinco soldados morreram em uma única explosão de uma bomba colocada em uma estrada na Província de Kirkuk. Detalhes sobre as outras seis mortes não foram imediatamente divulgados.
As onze mortes, um número incomum em um dia no Iraque para os soldados americanos, elevou para 30 o número de militares dos EUA mortos desde o começo deste mês.
Calcula-se que 2.920 soldados foram mortos desde que as forças dos EUA invadiram o Iraque em 2003. Outubro foi o mês com o maior numero de baixas em quase dois anos --106 soldados americanos morreram.
Iraquianos
Enquanto os EUA contam suas baixas, a situação entre os iraquianos é ainda pior. A polícia iraquiana encontrou 48 corpos com marcas de tiros nas últimas 24 horas em Bagdá, segundo fontes da polícia iraquiana.
As fontes informaram que a maioria dos corpos tinha sinais de tortura e marcas de tiros na cabeça.
Além disso, um oficial da polícia e dois de seus guarda-costas foram mortos hoje por pistoleiros no leste de Bagdá. Segundo fontes policiais, o coronel Basel Abdallah, assessor do diretor da delegacia de Sadun, estava indo para o trabalho quando foi baleado por um grupo de pistoleiros.
A violência sectária no Iraque piorou desde que, em 22 de fevereiro, um atentado contra um templo xiita em Samarra provocou uma onda de ataques que já causou a morte de milhares de pessoas.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
EUA elevam para 11 número de soldados mortos ontem no Iraque
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Em um dos piores momentos para o Exército americano no Iraque, 11 soldados dos Estados Unidos morreram só nesta quarta-feira (6), mesmo dia em que uma comissão especial formada a pedido da Casa Branca recomendou que sejam retirados da linha de frente do combate as forças dos EUA no país árabe.
Ao confirmar as 11 mortes, um porta-voz do Exército americano, coronel Christopher Garver, disse nesta quinta-feira que cinco soldados morreram em uma única explosão de uma bomba colocada em uma estrada na Província de Kirkuk. Detalhes sobre as outras seis mortes não foram imediatamente divulgados.
As onze mortes, um número incomum em um dia no Iraque para os soldados americanos, elevou para 30 o número de militares dos EUA mortos desde o começo deste mês.
Calcula-se que 2.920 soldados foram mortos desde que as forças dos EUA invadiram o Iraque em 2003. Outubro foi o mês com o maior numero de baixas em quase dois anos --106 soldados americanos morreram.
Iraquianos
Enquanto os EUA contam suas baixas, a situação entre os iraquianos é ainda pior. A polícia iraquiana encontrou 48 corpos com marcas de tiros nas últimas 24 horas em Bagdá, segundo fontes da polícia iraquiana.
As fontes informaram que a maioria dos corpos tinha sinais de tortura e marcas de tiros na cabeça.
Além disso, um oficial da polícia e dois de seus guarda-costas foram mortos hoje por pistoleiros no leste de Bagdá. Segundo fontes policiais, o coronel Basel Abdallah, assessor do diretor da delegacia de Sadun, estava indo para o trabalho quando foi baleado por um grupo de pistoleiros.
A violência sectária no Iraque piorou desde que, em 22 de fevereiro, um atentado contra um templo xiita em Samarra provocou uma onda de ataques que já causou a morte de milhares de pessoas.
Com agências internacionais
Especial
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