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07/12/2006
-
22h13
da France Presse, em Ottawa
Os legisladores canadenses rejeitaram nesta quinta-feira um projeto de lei para proibir os matrimônios homossexuais, apresentado pela minoria que apóia o governo conservador do primeiro-ministro Stephen Harper.
Por 175 votos contra 123, o Parlamento votou para manter a polêmica lei que permite o casamento gay no Canadá, aprovada em junho de 2005.
O premiê Stephen Harper prometeu, antes das eleições que o levaram ao poder em janeiro passado, que apoiaria a volta da definição tradicional do matrimônio --a de união entre um homem e uma mulher (heterossexuais).
O objetivo da promessa era, antes de tudo, acalmar o eleitorado conservador, hostil à lei que autorizava os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, votada em junho de 2005 sob o governo anterior, do liberal Paul Martin. Opositores a esta lei, liderados por grupos religiosos, esperavam derrubá-la.
Os críticos de Harper denunciaram que sua proposta de restabelecer a definição tradicional de matrimônio como uma união entre um homem e uma mulher teria de passar por cima dos direitos dos homossexuais.
Cerca de 12.500 gays e lésbicas se casaram desde junho de 2005 no país, que se tornou o quarto no mundo a admitir esse tipo de casamento, depois de Holanda, Bélgica e Espanha.
As pesquisas de opinião mostram que a maioria dos canadenses apóia as uniões do mesmo sexo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o casamento gay
Legisladores canadenses mantêm casamento gay
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Os legisladores canadenses rejeitaram nesta quinta-feira um projeto de lei para proibir os matrimônios homossexuais, apresentado pela minoria que apóia o governo conservador do primeiro-ministro Stephen Harper.
Por 175 votos contra 123, o Parlamento votou para manter a polêmica lei que permite o casamento gay no Canadá, aprovada em junho de 2005.
O premiê Stephen Harper prometeu, antes das eleições que o levaram ao poder em janeiro passado, que apoiaria a volta da definição tradicional do matrimônio --a de união entre um homem e uma mulher (heterossexuais).
O objetivo da promessa era, antes de tudo, acalmar o eleitorado conservador, hostil à lei que autorizava os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, votada em junho de 2005 sob o governo anterior, do liberal Paul Martin. Opositores a esta lei, liderados por grupos religiosos, esperavam derrubá-la.
Os críticos de Harper denunciaram que sua proposta de restabelecer a definição tradicional de matrimônio como uma união entre um homem e uma mulher teria de passar por cima dos direitos dos homossexuais.
Cerca de 12.500 gays e lésbicas se casaram desde junho de 2005 no país, que se tornou o quarto no mundo a admitir esse tipo de casamento, depois de Holanda, Bélgica e Espanha.
As pesquisas de opinião mostram que a maioria dos canadenses apóia as uniões do mesmo sexo.
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