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08/12/2006
-
21h22
da Folha Online
Os militares americanos começaram a transferir os primeiros detidos para nova prisão de segurança máxima na base de Guantánamo e fecharão o primeiro campo de prisioneiros contruído para prender envolvidos com o terrorismo.
Os primeiros 42 prisioneiros chegaram na quinta-feira pela manhã, disse o comandante da Marinha Robert Durand, um porta-voz para operações de detenção na remota base naval americana a leste de Cuba.
Os presos foram tirados do campo 3, aberto em 2002. Os outros internos foram transferidos para outros campos, o que permitiu que o número 3 fosse fechado.
Durand não informou quantos internos mais serão transferidos para a nova prisão junto com os primeiros 42, mas as instalações dispõem de 178 celas.
Os investigadores de direitos humanos da ONU pediram que os Estados Unidos fechassem todo o centro de detenção, em cujas instalações há denúncias de abusos, interrogatórios duros e regime de fome. Os EUA informam que os detidos na base são "inimigos de combate" aos quais as normas legais não são aplicáveis.
Cerca de 430 homens estão atualmente presos em Guantánamo sob suspeita de ligação com a Al Qaeda ou com o Talebã.
O presídio de concreto e aço foi originalmente projetado para ser uma prisão de segurança média. Mas os militares fizeram diversas modificações após a construção por conta de três suicídios ocorridos em junho e um confronto entre detidos armados.
A nova prisão também tem ar condicionado, um centro médico e salas onde os detentos podem conversar com seus advogados em particular, disse Durand.
Com Associated Press
Especial
Leia cobertura completa sobre a base de Guantánamo
Americanos levam primeiros presos para novo presídio de Guantánamo
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Os militares americanos começaram a transferir os primeiros detidos para nova prisão de segurança máxima na base de Guantánamo e fecharão o primeiro campo de prisioneiros contruído para prender envolvidos com o terrorismo.
Os primeiros 42 prisioneiros chegaram na quinta-feira pela manhã, disse o comandante da Marinha Robert Durand, um porta-voz para operações de detenção na remota base naval americana a leste de Cuba.
Os presos foram tirados do campo 3, aberto em 2002. Os outros internos foram transferidos para outros campos, o que permitiu que o número 3 fosse fechado.
Durand não informou quantos internos mais serão transferidos para a nova prisão junto com os primeiros 42, mas as instalações dispõem de 178 celas.
Os investigadores de direitos humanos da ONU pediram que os Estados Unidos fechassem todo o centro de detenção, em cujas instalações há denúncias de abusos, interrogatórios duros e regime de fome. Os EUA informam que os detidos na base são "inimigos de combate" aos quais as normas legais não são aplicáveis.
Cerca de 430 homens estão atualmente presos em Guantánamo sob suspeita de ligação com a Al Qaeda ou com o Talebã.
O presídio de concreto e aço foi originalmente projetado para ser uma prisão de segurança média. Mas os militares fizeram diversas modificações após a construção por conta de três suicídios ocorridos em junho e um confronto entre detidos armados.
A nova prisão também tem ar condicionado, um centro médico e salas onde os detentos podem conversar com seus advogados em particular, disse Durand.
Com Associated Press
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