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13/12/2006
-
18h03
da Ansa, na Cidade do México
O presidente do México, Felipe Calderón, criticou hoje a construção do muro fronteiriço determinado pelos Estados Unidos, a quem pediu para reconhecer a liberdade de mercado laboral.
"É preciso dizer que o mundo do trabalho também é global; não pode se pensar em um mundo e regiões mais prósperos pensando-se unicamente que o investimento e o comércio sejam livres", disse Calderón.
Também se pronunciou a favor de que o governo dos Estados Unidos reconheça a liberdade no mercado de trabalho, mas admitiu que o seu país "deve fazer o necessário para se converter em um destino de investimento e que deixe de ser um ponto de partida de emigrantes", para o qual solicitou acelerar "o fluxo de capital para países como o México".
Pelo menos 400 mil mexicanos emigram clandestinamente a cada ano para os Estados Unidos em busca de melhores condições de vida.
O presidente advertiu que "enquanto não houver oportunidades de trabalho no México para os mexicanos, ou na América Central para os centro-americanos, a migração terá custos cada vez maiores e mais sofrimentos para as famílias".
Calderón falou na cerimônia de entrega do Prêmio Nacional de Direitos Humanos a protetores de imigrantes ilegais centro-americanos e mexicanos.
Os premiados foram o sacerdote italiano nacionalizado mexicano Fiorenzo Rigonni, o padre "Flor de Maria", fundador do Albergue Belém na cidade sulista de Tapachula, Estado de Chiapas, fronteira com Belize, onde atendeu mais de 30 mil emigrantes centro-americanos.
Também foram premiados o reverendo Robin Hoover, diretor da associação "Human Border", que ajuda emigrantes no deserto do Arizona, Estados Unidos, com a colocação de estações com depósitos de água, e a advogada Isabel García, defensora dos direitos trabalhistas de emigrantes em Tucson, no Arizona.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o México
Leia o que já foi publicado sobre Felipe Calderón
Leia o que já foi publicado sobre imigração ilegal
Calderón critica muro na fronteira com os Estados Unidos
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O presidente do México, Felipe Calderón, criticou hoje a construção do muro fronteiriço determinado pelos Estados Unidos, a quem pediu para reconhecer a liberdade de mercado laboral.
"É preciso dizer que o mundo do trabalho também é global; não pode se pensar em um mundo e regiões mais prósperos pensando-se unicamente que o investimento e o comércio sejam livres", disse Calderón.
Também se pronunciou a favor de que o governo dos Estados Unidos reconheça a liberdade no mercado de trabalho, mas admitiu que o seu país "deve fazer o necessário para se converter em um destino de investimento e que deixe de ser um ponto de partida de emigrantes", para o qual solicitou acelerar "o fluxo de capital para países como o México".
Pelo menos 400 mil mexicanos emigram clandestinamente a cada ano para os Estados Unidos em busca de melhores condições de vida.
O presidente advertiu que "enquanto não houver oportunidades de trabalho no México para os mexicanos, ou na América Central para os centro-americanos, a migração terá custos cada vez maiores e mais sofrimentos para as famílias".
Calderón falou na cerimônia de entrega do Prêmio Nacional de Direitos Humanos a protetores de imigrantes ilegais centro-americanos e mexicanos.
Os premiados foram o sacerdote italiano nacionalizado mexicano Fiorenzo Rigonni, o padre "Flor de Maria", fundador do Albergue Belém na cidade sulista de Tapachula, Estado de Chiapas, fronteira com Belize, onde atendeu mais de 30 mil emigrantes centro-americanos.
Também foram premiados o reverendo Robin Hoover, diretor da associação "Human Border", que ajuda emigrantes no deserto do Arizona, Estados Unidos, com a colocação de estações com depósitos de água, e a advogada Isabel García, defensora dos direitos trabalhistas de emigrantes em Tucson, no Arizona.
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