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16/12/2006
-
23h33
da Efe, na Cidade do México
O esquerdista Andrés Manuel López Obrador acusou hoje a família de Juan Camilo Mouriño, chefe de Gabinete da Presidência do México, de traficar gasolina.
Durante uma visita à Cidade do Carmen, no Estado de Campeche (Golfo do México), o ex-candidato presidencial López Obrador, que não reconhece a vitória de Felipe Calderón para a Presidência, assegurou que a família de Mouriño pretende "apropriar-se dos bens nacionais como o petróleo".
Disse, além disso, que sua família está envolvida "em todos os contratos subscritos pela Petróleos Mexicanos (Pemex)" e que conhece relatórios "de que traficavam gasolina".
Juan Camilo Mouriño, emigrante espanhol naturalizado mexicano e filho do proprietário do clube de futebol Celta de Vigo, é considerado "o número dois do gabinete" de Calderón.
Segundo o político esquerdista, o Executivo protege os interesses dos Mouriño, qualificados por ele como "uma minoria que apoiou a fraude eleitoral".
López Obrador, que amanhã visitará a cidade de Tuxtla Gutiérrez, capital do Estado de Chiapas (sudeste), advertiu que os mexicanos não permitirão "a privatização da Pemex nem da energia elétrica, porque ambas as indústrias são propriedade da nação".
O líder esquerdista, que se autoproclamou "presidente legítimo" do país, disse que em 4 de janeiro iniciará um processo de registro e de entrega de credenciais para os cidadãos que serão representantes de seu "Governo Legítimo".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Andrés Manuel López Obrador
Leia o que já foi publicado sobre Felipe Calderón
Leia o que já foi publicado sobre o México
López Obrador acusa assessor de Calderón de traficar gasolina
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O esquerdista Andrés Manuel López Obrador acusou hoje a família de Juan Camilo Mouriño, chefe de Gabinete da Presidência do México, de traficar gasolina.
Durante uma visita à Cidade do Carmen, no Estado de Campeche (Golfo do México), o ex-candidato presidencial López Obrador, que não reconhece a vitória de Felipe Calderón para a Presidência, assegurou que a família de Mouriño pretende "apropriar-se dos bens nacionais como o petróleo".
Disse, além disso, que sua família está envolvida "em todos os contratos subscritos pela Petróleos Mexicanos (Pemex)" e que conhece relatórios "de que traficavam gasolina".
Juan Camilo Mouriño, emigrante espanhol naturalizado mexicano e filho do proprietário do clube de futebol Celta de Vigo, é considerado "o número dois do gabinete" de Calderón.
Segundo o político esquerdista, o Executivo protege os interesses dos Mouriño, qualificados por ele como "uma minoria que apoiou a fraude eleitoral".
López Obrador, que amanhã visitará a cidade de Tuxtla Gutiérrez, capital do Estado de Chiapas (sudeste), advertiu que os mexicanos não permitirão "a privatização da Pemex nem da energia elétrica, porque ambas as indústrias são propriedade da nação".
O líder esquerdista, que se autoproclamou "presidente legítimo" do país, disse que em 4 de janeiro iniciará um processo de registro e de entrega de credenciais para os cidadãos que serão representantes de seu "Governo Legítimo".
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