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24/12/2006
-
22h43
da Efe, em Jerusalém
O comandante da Região Militar do Centro de Israel, general Yair Naveh, com jurisdição na Cisjordânia, ordenou neste domingo o afastamento do chefe de um pelotão do Exército, porque um de seus soldados matou uma menor palestina.
O incidente aconteceu há cinco dias, quando o soldado --considerando a jovem suspeita, mas sem que esta oferecesse perigo a ele ou seus colegas-- atirou contra Doa Abed el Qadr, de 14 anos, perto da cidade de Tulkarem e do "muro de segurança" israelense.
O general Naveh, que esteve a cargo da investigação do incidente na zona do muro israelense que divide Tulkarem e a aldeia palestina de Faroun, recomendou dar baixa ao chefe e responsável pelos atos de seus soldados, informaram hoje fontes militares.
O pai da jovem, que aparentemente se aproximou do muro com uma amiga menor que ela, atravessaria o mesmo para chegar à casa de uma parente residente em Tulkarem.
Um dos sensores da cerca de segurança alertou os soldados, um dos quais achou que era um palestino com explosivos e, sem fazer mais averiguações, atirou.
O pai de Doa, Nasser Abed el Qadr, estava detido em Israel por estadia ilegal e como suspeito do roubo de um carro, mas as autoridades, com a garantia de um deputado árabe-israelense, o autorizaram a assistir ao sepultamento da filha.
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Exército de Israel afasta militar pela morte de jovem palestina
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O comandante da Região Militar do Centro de Israel, general Yair Naveh, com jurisdição na Cisjordânia, ordenou neste domingo o afastamento do chefe de um pelotão do Exército, porque um de seus soldados matou uma menor palestina.
O incidente aconteceu há cinco dias, quando o soldado --considerando a jovem suspeita, mas sem que esta oferecesse perigo a ele ou seus colegas-- atirou contra Doa Abed el Qadr, de 14 anos, perto da cidade de Tulkarem e do "muro de segurança" israelense.
O general Naveh, que esteve a cargo da investigação do incidente na zona do muro israelense que divide Tulkarem e a aldeia palestina de Faroun, recomendou dar baixa ao chefe e responsável pelos atos de seus soldados, informaram hoje fontes militares.
O pai da jovem, que aparentemente se aproximou do muro com uma amiga menor que ela, atravessaria o mesmo para chegar à casa de uma parente residente em Tulkarem.
Um dos sensores da cerca de segurança alertou os soldados, um dos quais achou que era um palestino com explosivos e, sem fazer mais averiguações, atirou.
O pai de Doa, Nasser Abed el Qadr, estava detido em Israel por estadia ilegal e como suspeito do roubo de um carro, mas as autoridades, com a garantia de um deputado árabe-israelense, o autorizaram a assistir ao sepultamento da filha.
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