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29/12/2006
-
12h19
da Folha Online
da Efe
A polícia da Tchetchênia encontrou uma bomba com potência equivalente a 320 kg de explosivos que seria detonada em Grozni na véspera do Ano Novo, informou nesta sexta-feira o Ministério do Interior local.
A bomba estava debaixo de uma ponte que passa sobre o rio Sunzha. A descoberta foi possível por causa da confissão de um guerrilheiro preso, de acordo com informações fornecidas por um porta-voz do Ministério do Interior à agência de notícias Interfax.
O detido foi identificado como Aslan Kurkayev, 27, supostamente um "membro ativo de um grupo guerrilheiro". Durante o interrogatório, Kurkayev confessou que participou dos preparativos de um atentado em Grozni e indicou o local no qual a bomba estava.
O explosivo era composto por dois potentes projéteis de artilharia de grosso calibre, reforçados com várias cargas de TNT e um bujão de gás. O artefato seria ativado por um detonador elétrico.
Tensão e segurança
Em preparação para a comemoração do Ano Novo, desde a última segunda-feira (25) o Ministério do Interior da Tchetchênia redobrou as medidas de segurança.
A Rússia deu início à guerra contra a Tchetchênia em 1994. Em 1999, o então premiê russo, Vladimir Putin, ordenou nova ofensiva contra a Tchetchênia, alegando que ela abrigava rebeldes islâmicos que pretendiam estabelecer um Estado fundamentalista no Daguestão, república russa vizinha à Tchetchênia.
Em 2003, Moscou organizou um plebiscito na Tchetchênia, e 95% dos votantes decidiram que ela deveria continuar fazendo parte da Rússia. Os rebeldes, que boicotaram o plebiscito, acusaram Moscou de fraudar o resultado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Tchetchênia
Polícia da Tchetchênia encontra bomba em Grozni
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da Efe
A polícia da Tchetchênia encontrou uma bomba com potência equivalente a 320 kg de explosivos que seria detonada em Grozni na véspera do Ano Novo, informou nesta sexta-feira o Ministério do Interior local.
A bomba estava debaixo de uma ponte que passa sobre o rio Sunzha. A descoberta foi possível por causa da confissão de um guerrilheiro preso, de acordo com informações fornecidas por um porta-voz do Ministério do Interior à agência de notícias Interfax.
O detido foi identificado como Aslan Kurkayev, 27, supostamente um "membro ativo de um grupo guerrilheiro". Durante o interrogatório, Kurkayev confessou que participou dos preparativos de um atentado em Grozni e indicou o local no qual a bomba estava.
O explosivo era composto por dois potentes projéteis de artilharia de grosso calibre, reforçados com várias cargas de TNT e um bujão de gás. O artefato seria ativado por um detonador elétrico.
Tensão e segurança
Em preparação para a comemoração do Ano Novo, desde a última segunda-feira (25) o Ministério do Interior da Tchetchênia redobrou as medidas de segurança.
A Rússia deu início à guerra contra a Tchetchênia em 1994. Em 1999, o então premiê russo, Vladimir Putin, ordenou nova ofensiva contra a Tchetchênia, alegando que ela abrigava rebeldes islâmicos que pretendiam estabelecer um Estado fundamentalista no Daguestão, república russa vizinha à Tchetchênia.
Em 2003, Moscou organizou um plebiscito na Tchetchênia, e 95% dos votantes decidiram que ela deveria continuar fazendo parte da Rússia. Os rebeldes, que boicotaram o plebiscito, acusaram Moscou de fraudar o resultado.
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