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31/12/2006
-
11h30
da Efe
A polícia israelense tomou medidas para garantir a segurança durante o Ano Novo, que, apesar de não ser oficialmente celebrado no país (onde se segue o calendário judeu), é cada vez mais comemorado individualmente.
Este ano, o dia de São Silvestre (quando se comemora o Ano Novo) coincide com a Festa muçulmana do Sacrifício. Por isso, a polícia israelense fechou o acesso para judeus e cristãos ao Monte do Templo, onde ficam o Muro das Lamentações e a Esplanada das Mesquitas.
O chefe de polícia Moshé Karadi disse que, desde a última quinta-feira (28), foi aumentado o controle nas estradas e em torno de pontos de diversão, e que estas medidas serão intensificadas esta noite para evitar, sobretudo, que as pessoas que celebram o Ano Novo do calendário gregoriano dirijam bêbadas.
Segundo a Divisão de Operações Policiais, milhares de agentes da guarda fronteiriça e das polícias locais e nacional, além de voluntários, patrulharão os centros das cidades e estabelecerão controles nos acessos às áreas urbanas até amanhã.
O Ano Novo vem sendo celebrado "com entusiasmo crescente" em Israel, afirmou a polícia, que afirmou que, apesar de 1º de janeiro não ser feriado no país, é uma data que registra alto índice de consumo de álcool.
Artigo ironiza Ano Novo
"Nós, israelenses", diz o jornal "Yedioth Ahronoth" num artigo bem-humorado, "não comemoramos o Ano Novo em 31 de dezembro. Não, senhor, muito obrigado, temos nosso próprio Ano Novo. Mas celebramos as 'Festas de São Silvestre', nas quais a principal diversão é se embebedar e criticar a forma como as outras pessoas estão vestidas".
Por isso, acrescenta o articulista da publicação, "nós, judeus, não desejamos 'Feliz Ano Novo' em 1º de janeiro, mas nos lamentamos pelas perdas do ano anterior".
Os israelenses trocam votos de felicidade no Ano Novo judaico, o Rosh Hashanah, que costuma cair no fim de setembro e que é uma das festas mais importantes do povo judeu.
Especial
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Polícia israelense monta esquema de segurança para o Ano Novo
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A polícia israelense tomou medidas para garantir a segurança durante o Ano Novo, que, apesar de não ser oficialmente celebrado no país (onde se segue o calendário judeu), é cada vez mais comemorado individualmente.
Este ano, o dia de São Silvestre (quando se comemora o Ano Novo) coincide com a Festa muçulmana do Sacrifício. Por isso, a polícia israelense fechou o acesso para judeus e cristãos ao Monte do Templo, onde ficam o Muro das Lamentações e a Esplanada das Mesquitas.
O chefe de polícia Moshé Karadi disse que, desde a última quinta-feira (28), foi aumentado o controle nas estradas e em torno de pontos de diversão, e que estas medidas serão intensificadas esta noite para evitar, sobretudo, que as pessoas que celebram o Ano Novo do calendário gregoriano dirijam bêbadas.
Segundo a Divisão de Operações Policiais, milhares de agentes da guarda fronteiriça e das polícias locais e nacional, além de voluntários, patrulharão os centros das cidades e estabelecerão controles nos acessos às áreas urbanas até amanhã.
O Ano Novo vem sendo celebrado "com entusiasmo crescente" em Israel, afirmou a polícia, que afirmou que, apesar de 1º de janeiro não ser feriado no país, é uma data que registra alto índice de consumo de álcool.
Artigo ironiza Ano Novo
"Nós, israelenses", diz o jornal "Yedioth Ahronoth" num artigo bem-humorado, "não comemoramos o Ano Novo em 31 de dezembro. Não, senhor, muito obrigado, temos nosso próprio Ano Novo. Mas celebramos as 'Festas de São Silvestre', nas quais a principal diversão é se embebedar e criticar a forma como as outras pessoas estão vestidas".
Por isso, acrescenta o articulista da publicação, "nós, judeus, não desejamos 'Feliz Ano Novo' em 1º de janeiro, mas nos lamentamos pelas perdas do ano anterior".
Os israelenses trocam votos de felicidade no Ano Novo judaico, o Rosh Hashanah, que costuma cair no fim de setembro e que é uma das festas mais importantes do povo judeu.
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