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02/01/2007
-
18h13
FERNANDA CRANCIANINOV
da Folha Online
O site de compartilhamento de vídeos Liveleak.org, baseado em Londres, promete divulgar o noticiário internacional mostrando a realidade "sem disfarces".
O LiveLeak (www.liveleak.org) vem armazenando vídeos banidos pelo popular site de vídeos YouTube, que restringe nudez, cenas de sexo, violência e de material protegido por direitos autorais.
Posicionado-se como uma fonte "livre" de informações, o site abriga diversas cenas de batalhas no Iraque e mesmo da mais recente batalha na Somália, por exemplo. Entre as categorias de noticiário mais acessadas estão "Iraque", "Terrorismo", "Guerra", "Acidente", "Al Qaeda", "Tiroteio", "Insurgência", "Execução", "Chechênia", sobre explosivos, entre outras --todas em inglês.
Nesta semana, um dos destaques de vídeo com maior popularidade na página inicial do site é o vídeo da execução por enforcamento do ditador Saddam Hussein. Entre os vídeos recentemente postados no site, o destaque apontava para imagens gravadas por um helicóptero na ocasião do ataque de 11 de setembro ao "World Trade Center", nos EUA.
Em entrevista concedida ao jornal "The New York Times", Hayden Hewitt, co-fundador do LiveLeak, afirmou que as pessoas que foram barradas no YouTube migraram para seu site. O LiveLeak "não quer banir ninguém por mostrar a verdade", afirmou Hewitt.
O site --cujo nome brinca com a idéia de "vazamento de informações", ou mesmo da expressão em inglês "leak out" (tornar público)-- também contém vídeos de conteúdo sexual que nunca seriam permitidos pelo MySpace ou pelo YouTube.
Hewitt afirmou que a empresa não tenta enriquecer como o YouTube, mas se tornar um lugar da web para uma "realidade sem disfarces". O site é mantido com publicidade mediadas pela empresa AdBrite. Segundo dados da AdBrite do mês de novembro, o site teve 3,7 milhões de pageviews por dia , sendo mais de 270 mil de usuários únicos --fazendo uma comparação, o YouTube teve mais de 25 milhões de visitantes no último mês.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a execução de Saddam Hussein
Site de vídeos Liveleak promete "informação livre" em noticiário internacional
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da Folha Online
O site de compartilhamento de vídeos Liveleak.org, baseado em Londres, promete divulgar o noticiário internacional mostrando a realidade "sem disfarces".
O LiveLeak (www.liveleak.org) vem armazenando vídeos banidos pelo popular site de vídeos YouTube, que restringe nudez, cenas de sexo, violência e de material protegido por direitos autorais.
Posicionado-se como uma fonte "livre" de informações, o site abriga diversas cenas de batalhas no Iraque e mesmo da mais recente batalha na Somália, por exemplo. Entre as categorias de noticiário mais acessadas estão "Iraque", "Terrorismo", "Guerra", "Acidente", "Al Qaeda", "Tiroteio", "Insurgência", "Execução", "Chechênia", sobre explosivos, entre outras --todas em inglês.
Nesta semana, um dos destaques de vídeo com maior popularidade na página inicial do site é o vídeo da execução por enforcamento do ditador Saddam Hussein. Entre os vídeos recentemente postados no site, o destaque apontava para imagens gravadas por um helicóptero na ocasião do ataque de 11 de setembro ao "World Trade Center", nos EUA.
Em entrevista concedida ao jornal "The New York Times", Hayden Hewitt, co-fundador do LiveLeak, afirmou que as pessoas que foram barradas no YouTube migraram para seu site. O LiveLeak "não quer banir ninguém por mostrar a verdade", afirmou Hewitt.
O site --cujo nome brinca com a idéia de "vazamento de informações", ou mesmo da expressão em inglês "leak out" (tornar público)-- também contém vídeos de conteúdo sexual que nunca seriam permitidos pelo MySpace ou pelo YouTube.
Hewitt afirmou que a empresa não tenta enriquecer como o YouTube, mas se tornar um lugar da web para uma "realidade sem disfarces". O site é mantido com publicidade mediadas pela empresa AdBrite. Segundo dados da AdBrite do mês de novembro, o site teve 3,7 milhões de pageviews por dia , sendo mais de 270 mil de usuários únicos --fazendo uma comparação, o YouTube teve mais de 25 milhões de visitantes no último mês.
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