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02/01/2007
-
20h58
da France Presse, em Washington
Nuri al Maliki, o atual premiê do Iraque, disse recentemente que a decisão de se tornar chefe do governo foi muito difícil e que não aceitará um segundo mandato, segundo entrevista divulgada nesta terça-feira pelo "Wall Street Journal".
Interrogado sobre os momentos mais duros de seus sete primeiros meses à frente do governo iraquiano, o primeiro-ministro explicou que todas as decisões foram difíceis, mas principalmente a escolha de aceitar o cargo.
"Esta decisão foi, para mim, mais pesada do que uma montanha", declarou, durante entrevista ao jornal americano, dada em 24 de dezembro, em Bagdá.
Sobre a possibilidade de aceitar um segundo mandato, Al Maliki respondeu com um categórico "impossível".
"Se eu pudesse apenas parar antes mesmo do fim deste mandato [...] Gostaria de servir ao meu povo fora do círculo dos principais responsáveis, talvez por meio do Parlamento, ou trabalhando diretamente com as pessoas", completou.
Seu governo obteve, em maio passado, aprovação do Parlamento para um mandato de quatro anos.
Especial
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Premiê iraquiano descarta segundo mandato
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Nuri al Maliki, o atual premiê do Iraque, disse recentemente que a decisão de se tornar chefe do governo foi muito difícil e que não aceitará um segundo mandato, segundo entrevista divulgada nesta terça-feira pelo "Wall Street Journal".
Interrogado sobre os momentos mais duros de seus sete primeiros meses à frente do governo iraquiano, o primeiro-ministro explicou que todas as decisões foram difíceis, mas principalmente a escolha de aceitar o cargo.
"Esta decisão foi, para mim, mais pesada do que uma montanha", declarou, durante entrevista ao jornal americano, dada em 24 de dezembro, em Bagdá.
Sobre a possibilidade de aceitar um segundo mandato, Al Maliki respondeu com um categórico "impossível".
"Se eu pudesse apenas parar antes mesmo do fim deste mandato [...] Gostaria de servir ao meu povo fora do círculo dos principais responsáveis, talvez por meio do Parlamento, ou trabalhando diretamente com as pessoas", completou.
Seu governo obteve, em maio passado, aprovação do Parlamento para um mandato de quatro anos.
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