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05/01/2007
-
12h39
da Efe, em Gaza
O deputado Mushir al Masri, do Hamas, exigiu nesta sexta-feira que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, rejeite um plano de ajuda dos Estados Unidos destinado a fortalecer os órgãos de segurança palestinos e lutar contra o terrorismo.
Masri reagiu assim ao ser consultado por jornalistas após vir à tona hoje o conteúdo de um documento de Washington, pelo qual o governo do presidente americano, George W. Bush, transferirá US$ 86,4 milhões a Abbas.
O dinheiro teria que ser usado pelo presidente da ANP para concretizar um compromisso contraído pelo ex-presidente Yasser Arafat ao aprovar em 2004 o Mapa do Caminho, um plano de paz elaborado pelo Quarteto de Madri --EUA, União Européia (UE), Rússia e ONU--, no que diz respeito a "pôr fim à violência".
Segundo o documento americano, obrigará de fato os órgãos de segurança leais a Abbas --que está em conflito com o primeiro-ministro da ANP, Ismail Haniyeh, do Hamas-- a desmantelar "a infra-estrutura terrorista, e estabelecer a lei e a ordem nos territórios da Cisjordânia e da faixa de Gaza".
Masri disse que o objetivo de Bush com esse plano de ajuda a Abbas é "derrubar o governo legítimo e democraticamente eleito do Hamas", após a vitória desse movimento fundamentalista nas eleições palestinas do ano passado.
Abbas desmentiu na semana passada notícias da imprensa israelense afirmando que a guarda presidencial recebeu uma carga de 2.000 fuzis e vinte toneladas de munição com a anuência das autoridades militares de Israel e do Egito.
Nos últimos dias, aumentaram os confrontos entre as forças de segurança leais a Abbas e os nacionalistas do Fatah com a milícia islâmica. Nas últimas 72 horas, 12 extremistas e civis morreram na faixa de Gaza e dezenas ficaram feridos.
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Leia o que já foi publicado sobre o Hamas
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Leia o que já foi publicado sobre a crise no governo palestino
Hamas exige que Abbas rejeite plano de ajuda dos Estados Unidos
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O deputado Mushir al Masri, do Hamas, exigiu nesta sexta-feira que o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, rejeite um plano de ajuda dos Estados Unidos destinado a fortalecer os órgãos de segurança palestinos e lutar contra o terrorismo.
Masri reagiu assim ao ser consultado por jornalistas após vir à tona hoje o conteúdo de um documento de Washington, pelo qual o governo do presidente americano, George W. Bush, transferirá US$ 86,4 milhões a Abbas.
O dinheiro teria que ser usado pelo presidente da ANP para concretizar um compromisso contraído pelo ex-presidente Yasser Arafat ao aprovar em 2004 o Mapa do Caminho, um plano de paz elaborado pelo Quarteto de Madri --EUA, União Européia (UE), Rússia e ONU--, no que diz respeito a "pôr fim à violência".
Segundo o documento americano, obrigará de fato os órgãos de segurança leais a Abbas --que está em conflito com o primeiro-ministro da ANP, Ismail Haniyeh, do Hamas-- a desmantelar "a infra-estrutura terrorista, e estabelecer a lei e a ordem nos territórios da Cisjordânia e da faixa de Gaza".
Masri disse que o objetivo de Bush com esse plano de ajuda a Abbas é "derrubar o governo legítimo e democraticamente eleito do Hamas", após a vitória desse movimento fundamentalista nas eleições palestinas do ano passado.
Abbas desmentiu na semana passada notícias da imprensa israelense afirmando que a guarda presidencial recebeu uma carga de 2.000 fuzis e vinte toneladas de munição com a anuência das autoridades militares de Israel e do Egito.
Nos últimos dias, aumentaram os confrontos entre as forças de segurança leais a Abbas e os nacionalistas do Fatah com a milícia islâmica. Nas últimas 72 horas, 12 extremistas e civis morreram na faixa de Gaza e dezenas ficaram feridos.
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