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06/01/2007
-
23h08
da France Presse, em Havana
Ativistas americanos de direitos humanos, apoiados pelo governo de Cuba, chegaram sábado à ilha para exigir o fechamento da prisão instalada na base de Guantánamo, onde Washington mantém cerca de 400 suspeitos de terrorismo.
As integrantes da delegação americana foram apresentadas como "cinco lutadoras" por Javier Domínguez, do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) ao chegarem ao aeroporto internacional de Havana.
Na próxima quinta-feira haverá um protesto na entrada da base americana, como parte do Dia Internacional para fechar Guantánamo, marcando o quinto aniversário da detenção do primeiro prisioneiro acusado de terrorismo pelos Estados Unidos.
"O importante é a desumanidade que meu país está praticando em Guantánamo", disse à imprensa, no aeroporto, a militante pacifista Cindy Sheehan, mãe de um soldado americano que morreu no Iraque.
"Estou preocupada com nossos soldados que sofrem represálias por esse tratamento", acrescentou.
"A prisão deve ser fechada. Deve haver justiça, mas não sob a forma de tribunais militares", sustentou outra integrante da delegação, Ann Wright, ex-coronel do exército americano que deixou o cargo em seguida à invasão do Iraque.
Esta será a primeira vez que um ex-prisioneiro protestará em frente à base, localizada no extremo leste de Cuba.
Iqbal, um britânico que esteve três anos preso em Guantánamo e foi libertado depois, sem que fossem apresentadas acusações contra ele, e Zohra Zewawi, mãe de outro prisioneiro que ainda está na base, chegam a Havana neste domingo.
Os americanos são proibidos de viajar a Cuba, mas os membros da delegação receberam um visto especial para participar de conferência sobre os direitos humanos em Guantánamo na qualidade de "investigadores profissionais" do tema.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Guantánamo
Ativistas dos EUA pedem o fechamento da prisão de Guantánamo
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Ativistas americanos de direitos humanos, apoiados pelo governo de Cuba, chegaram sábado à ilha para exigir o fechamento da prisão instalada na base de Guantánamo, onde Washington mantém cerca de 400 suspeitos de terrorismo.
As integrantes da delegação americana foram apresentadas como "cinco lutadoras" por Javier Domínguez, do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) ao chegarem ao aeroporto internacional de Havana.
Na próxima quinta-feira haverá um protesto na entrada da base americana, como parte do Dia Internacional para fechar Guantánamo, marcando o quinto aniversário da detenção do primeiro prisioneiro acusado de terrorismo pelos Estados Unidos.
"O importante é a desumanidade que meu país está praticando em Guantánamo", disse à imprensa, no aeroporto, a militante pacifista Cindy Sheehan, mãe de um soldado americano que morreu no Iraque.
"Estou preocupada com nossos soldados que sofrem represálias por esse tratamento", acrescentou.
"A prisão deve ser fechada. Deve haver justiça, mas não sob a forma de tribunais militares", sustentou outra integrante da delegação, Ann Wright, ex-coronel do exército americano que deixou o cargo em seguida à invasão do Iraque.
Esta será a primeira vez que um ex-prisioneiro protestará em frente à base, localizada no extremo leste de Cuba.
Iqbal, um britânico que esteve três anos preso em Guantánamo e foi libertado depois, sem que fossem apresentadas acusações contra ele, e Zohra Zewawi, mãe de outro prisioneiro que ainda está na base, chegam a Havana neste domingo.
Os americanos são proibidos de viajar a Cuba, mas os membros da delegação receberam um visto especial para participar de conferência sobre os direitos humanos em Guantánamo na qualidade de "investigadores profissionais" do tema.
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