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07/01/2007
-
09h51
da Efe, em Bagdá
da France Presse, em Bagdá
Dois soldados americanos morreram no Iraque nas últimas 48 horas em incidentes separados, o que aumenta para 3.008 o número de militares dos Estados Unidos que perderam a vida no país desde a invasão em março de 2003, informou um comunicado militar neste domingo.
Segundo o comunicado do comando militar americano, o primeiro dos soldados morreu neste sábado em um bairro do sudoeste de Bagdá baleado.
O segundo militar morreu na sexta-feira (5) em decorrência dos ferimentos sofridos em um combate com insurgentes na Província de Al Anbar (oeste do país).
As novas mortes aconteceram enquanto o governo prepara um ambicioso plano de segurança para acabar com as atividades dos grupos insurgentes sunitas contrários ao Executivo, assim como das milícias xiitas, das que se suspeita que podem ter se infiltrado na polícia iraquiana.
O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, disse ontem que este novo plano, concentrado principalmente na cidade de Bagdá --onde acontece a maior quantidade de atos violentos--, será implementado pelo Exército iraquiano, sem deixar claro qual será o papel da polícia.
Ainda de acordo com o comunicado, 15 supostos insurgentes foram detidos em Yusufiya, ao sul de Bagdá, após uma operação realizada por forças iraquianas e americanas na região.
Segundo a nota, a operação aconteceu na terça-feira (2) e foi centrada em Yusufiya, cidade situada 30 quilômetros ao sul de Bagdá, em uma perigosa zona conhecida como "o triângulo da morte" pela freqüência de atos violentos da insurgência sunita.
Dezenas de casas de Yusufiya foram inspecionadas na operação, que levou à detenção de 84 pessoas. No entanto, 69 delas foram liberadas após interrogatório, e só 15 permanecem detidas por seus possíveis vínculos com a insurgência.
No bairro sunita de Ghazaliya (oeste de Bagdá), soldados americanos encontraram grandes quantidades de armas e explosivos em duas casas posteriormente foram demolidas.
Ataques
Doze iraquianos, entre eles dois militares, morreram na manhã deste domingo em diversos ataques no Iraque, anunciaram fontes dos serviços de segurança.
Vários obuses de morteiro caíram sobre uma oficina mecânica do bairro de Karrada, no centro de Bagdá, matando quatro pessoas e ferindo outras cinco, informaram as fontes.
Duas pessoas morreram e outras duas ficaram feridas quando uma bomba caseira explodiu na passagem do comboio de um representante do ministério da Educação no centro de Bagdá, segundo as mesmas fontes. O representante, alvo do atentado, escapou ileso.
Dois civis morreram e outro ficou ferido na explosão de outra bomba perto da Universidade de Tecnologia, também no centro da capital iraquiana. Um médico foi assassinado por homens armados no bairro de Iskan, no oeste de Bagdá, acrescentaram as mesmas fontes.
Uma mulher morreu e 13 pessoas ficaram feridas quando um carro-bomba explodiu perto de um mercado de Hilla, segundo a polícia desta cidade localizada 120 km ao sul de Bagdá.
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre soldados no Iraque
Número de soldados dos EUA mortos já passa de 3.000 no Iraque
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da France Presse, em Bagdá
Dois soldados americanos morreram no Iraque nas últimas 48 horas em incidentes separados, o que aumenta para 3.008 o número de militares dos Estados Unidos que perderam a vida no país desde a invasão em março de 2003, informou um comunicado militar neste domingo.
Segundo o comunicado do comando militar americano, o primeiro dos soldados morreu neste sábado em um bairro do sudoeste de Bagdá baleado.
O segundo militar morreu na sexta-feira (5) em decorrência dos ferimentos sofridos em um combate com insurgentes na Província de Al Anbar (oeste do país).
Namir Noor-Eldeen/Reuters |
Explosão mata dois civis no centro de Bagdá; soldados dos EUA mortos passam de 3.000 |
O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, disse ontem que este novo plano, concentrado principalmente na cidade de Bagdá --onde acontece a maior quantidade de atos violentos--, será implementado pelo Exército iraquiano, sem deixar claro qual será o papel da polícia.
Ainda de acordo com o comunicado, 15 supostos insurgentes foram detidos em Yusufiya, ao sul de Bagdá, após uma operação realizada por forças iraquianas e americanas na região.
Segundo a nota, a operação aconteceu na terça-feira (2) e foi centrada em Yusufiya, cidade situada 30 quilômetros ao sul de Bagdá, em uma perigosa zona conhecida como "o triângulo da morte" pela freqüência de atos violentos da insurgência sunita.
Dezenas de casas de Yusufiya foram inspecionadas na operação, que levou à detenção de 84 pessoas. No entanto, 69 delas foram liberadas após interrogatório, e só 15 permanecem detidas por seus possíveis vínculos com a insurgência.
No bairro sunita de Ghazaliya (oeste de Bagdá), soldados americanos encontraram grandes quantidades de armas e explosivos em duas casas posteriormente foram demolidas.
Ataques
Doze iraquianos, entre eles dois militares, morreram na manhã deste domingo em diversos ataques no Iraque, anunciaram fontes dos serviços de segurança.
Vários obuses de morteiro caíram sobre uma oficina mecânica do bairro de Karrada, no centro de Bagdá, matando quatro pessoas e ferindo outras cinco, informaram as fontes.
Duas pessoas morreram e outras duas ficaram feridas quando uma bomba caseira explodiu na passagem do comboio de um representante do ministério da Educação no centro de Bagdá, segundo as mesmas fontes. O representante, alvo do atentado, escapou ileso.
Dois civis morreram e outro ficou ferido na explosão de outra bomba perto da Universidade de Tecnologia, também no centro da capital iraquiana. Um médico foi assassinado por homens armados no bairro de Iskan, no oeste de Bagdá, acrescentaram as mesmas fontes.
Uma mulher morreu e 13 pessoas ficaram feridas quando um carro-bomba explodiu perto de um mercado de Hilla, segundo a polícia desta cidade localizada 120 km ao sul de Bagdá.
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