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08/01/2007
-
18h43
da France Presse
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta segunda-feira que em seu novo mandato a Constituição será alterada para pôr fim à autonomia do Banco Central.
"O Banco Central não deve ser autônomo, esta é a tese neoliberal", declarou Chávez em seu discurso ao dar posse ao novo gabinete.
"Assim como a (estatal de petróleo) PDVSA dependia de lá [Washington], o Banco Central depende também", disse Chávez.
Chávez tem o controle absoluto da Assembléia Nacional para reformar a Constituição, que garante hoje a autonomia do Banco emissor, desde que a oposição se retirou das eleições legislativas em 2005.
O presidente anunciou semana passada que destinará US$ 7 bilhões dos mais de US$ 37 bilhões das reservas internacionais em poder do Banco Central ao Fundo para o Desenvolvimento Nacional (Fonden) e a construção do socialismo.
O presidente, reeleito para o período 2007-2013, disse que estes recursos serão destinados a investimento direto em desenvolvimento agrícola, infra-estrutura, casas e demais áreas sociais.
Com a reforma da lei do Banco Central, aprovada em 2005, as reservas poderão se estabilizar em cerca de US$ 30 bilhões, de tal forma que tudo o que supere este valor possa ser transferido ao Fonden.
Antes do anúncio de Chávez, o Fonden contava com cerca de US$ 17,5 bilhões, dos quais US$ 10,275 bilhões foram para o Banco Central e US$ 7,18 bilhões para a PDVSA.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Leia o que já foi publicado sobre a Venezuela
Hugo Chávez estuda tirar autonomia do Banco Central venezuelano
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta segunda-feira que em seu novo mandato a Constituição será alterada para pôr fim à autonomia do Banco Central.
"O Banco Central não deve ser autônomo, esta é a tese neoliberal", declarou Chávez em seu discurso ao dar posse ao novo gabinete.
"Assim como a (estatal de petróleo) PDVSA dependia de lá [Washington], o Banco Central depende também", disse Chávez.
Chávez tem o controle absoluto da Assembléia Nacional para reformar a Constituição, que garante hoje a autonomia do Banco emissor, desde que a oposição se retirou das eleições legislativas em 2005.
O presidente anunciou semana passada que destinará US$ 7 bilhões dos mais de US$ 37 bilhões das reservas internacionais em poder do Banco Central ao Fundo para o Desenvolvimento Nacional (Fonden) e a construção do socialismo.
O presidente, reeleito para o período 2007-2013, disse que estes recursos serão destinados a investimento direto em desenvolvimento agrícola, infra-estrutura, casas e demais áreas sociais.
Com a reforma da lei do Banco Central, aprovada em 2005, as reservas poderão se estabilizar em cerca de US$ 30 bilhões, de tal forma que tudo o que supere este valor possa ser transferido ao Fonden.
Antes do anúncio de Chávez, o Fonden contava com cerca de US$ 17,5 bilhões, dos quais US$ 10,275 bilhões foram para o Banco Central e US$ 7,18 bilhões para a PDVSA.
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