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12/01/2007
-
10h11
da Efe, em Jerusalém
O apoio ao partido Kadima caiu de forma notável sob a liderança do premiê, Ehud Olmert, e se hoje fossem realizadas eleições a legenda perderia cerca de dois terços de suas cadeiras, segundo pesquisa publicada hoje pelo jornal israelense "Haaretz".
Elaborado pelo Instituto Dialog nesta semana, o estudo revela que o Kadima só obteria 12 das 120 cadeiras do Parlamento, contra as 28 obtidas nas eleições realizadas em março de 2006.
Já o partido opositor de direita Likud, liderado pelo ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, obteria 29 cadeiras caso as eleições fossem realizadas hoje. O estudo também mostra que apenas 20% dos que votaram no Kadima nas últimas eleições fariam o mesmo hoje em dia, enquanto dois terços dos eleitores que votaram no Likud voltariam a fazê-lo.
Ao serem perguntados sobre qual seria o candidato ideal para liderar o Ministério da Defesa, atualmente ocupado pelo líder trabalhista Amir Peretz, os entrevistados citaram o deputado e almirante na reserva Ami Ayalon.
A popularidade de Olmert e Peretz continua a cair. O primeiro-ministro tem um índice de popularidade de 14%, seis pontos percentuais a menos que na última pesquisa, enquanto o ministro da Defesa perdeu quatro pontos e tem agora um apoio de 10%.
No entanto, a ministra de Relações Exteriores, Tzipi Livni, continua tendo um grande apoio da população, com 51% de popularidade. Caso Livni apresente sua candidatura a primeiro-ministro, Olmert sairia perdendo, pois a ministra lhe tiraria o cargo.
A pesquisa foi feita com uma amostra de 500 pessoas e tem uma margem de erro de 4,9%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Kadima
Leia o que já foi publicado sobre o Likud
Leia o que já foi publicado sobre Ehud Olmert
Apoio ao Kadima diminui sob a liderança de Olmert, diz pesquisa
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O apoio ao partido Kadima caiu de forma notável sob a liderança do premiê, Ehud Olmert, e se hoje fossem realizadas eleições a legenda perderia cerca de dois terços de suas cadeiras, segundo pesquisa publicada hoje pelo jornal israelense "Haaretz".
Elaborado pelo Instituto Dialog nesta semana, o estudo revela que o Kadima só obteria 12 das 120 cadeiras do Parlamento, contra as 28 obtidas nas eleições realizadas em março de 2006.
Já o partido opositor de direita Likud, liderado pelo ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, obteria 29 cadeiras caso as eleições fossem realizadas hoje. O estudo também mostra que apenas 20% dos que votaram no Kadima nas últimas eleições fariam o mesmo hoje em dia, enquanto dois terços dos eleitores que votaram no Likud voltariam a fazê-lo.
Ao serem perguntados sobre qual seria o candidato ideal para liderar o Ministério da Defesa, atualmente ocupado pelo líder trabalhista Amir Peretz, os entrevistados citaram o deputado e almirante na reserva Ami Ayalon.
A popularidade de Olmert e Peretz continua a cair. O primeiro-ministro tem um índice de popularidade de 14%, seis pontos percentuais a menos que na última pesquisa, enquanto o ministro da Defesa perdeu quatro pontos e tem agora um apoio de 10%.
No entanto, a ministra de Relações Exteriores, Tzipi Livni, continua tendo um grande apoio da população, com 51% de popularidade. Caso Livni apresente sua candidatura a primeiro-ministro, Olmert sairia perdendo, pois a ministra lhe tiraria o cargo.
A pesquisa foi feita com uma amostra de 500 pessoas e tem uma margem de erro de 4,9%.
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