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13/01/2007
-
12h34
da Efe, em Teerã
O Irã pediu ao governo iraquiano que "controle as ações ilegais dos EUA" em seu território, referindo-se à invasão de soldados americanos no consulado do Irã na cidade curda de Irbil (350 km ao norte de Bagdá) ocorrida nesta semana.
Forças lideradas pelos EUA detiveram nesta quinta-feira (11) seis iranianos que estavam em um edifício governamental com uma bandeira do Irã, de acordo com oficiais iraquianos e testemunhas.
O ministro de Assuntos Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, disse a seu colega iraquiano, Hoshyar Zebari, que a captura dos diplomatas foi ilegal, segundo a agência iraniana de notícias "Fars".
"Este ato contraria as convenções internacionais e demonstra uma clara ingerência (dos EUA) nas relações de irmandade entre Teerã e Bagdá", afirmou Mottaki, que exigiu a libertação imediata dos diplomatas iranianos.
Oficiais americanos disseram, após as prisões, que o Irã ajuda a alimentar a violência no Iraque com armas e apoio financeiro. "Está claro que os iranianos estão fornecendo armas" para os insurgentes, afirmou, de Washington, o general Peter Pace, líder da cúpula das Forças Armadas americanas.
No último mês, tropas dos EUA prenderam ao menos dois outros iranianos, além de dois outros que foram libertados por possuírem imunidade diplomática. Alguns dos presos estavam no Iraque atendendo a um convite do próprio presidente do país, Jalal Talabani, segundo informou seu porta-voz.
No Pentágono, um alto oficial do Exército americano afirmou que o prédio não era um consulado e não tinha nenhum status diplomático.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a guerra no Iraque
Irã pede ao Iraque que controle "ações ilegais" dos EUA
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O Irã pediu ao governo iraquiano que "controle as ações ilegais dos EUA" em seu território, referindo-se à invasão de soldados americanos no consulado do Irã na cidade curda de Irbil (350 km ao norte de Bagdá) ocorrida nesta semana.
Forças lideradas pelos EUA detiveram nesta quinta-feira (11) seis iranianos que estavam em um edifício governamental com uma bandeira do Irã, de acordo com oficiais iraquianos e testemunhas.
O ministro de Assuntos Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, disse a seu colega iraquiano, Hoshyar Zebari, que a captura dos diplomatas foi ilegal, segundo a agência iraniana de notícias "Fars".
"Este ato contraria as convenções internacionais e demonstra uma clara ingerência (dos EUA) nas relações de irmandade entre Teerã e Bagdá", afirmou Mottaki, que exigiu a libertação imediata dos diplomatas iranianos.
Oficiais americanos disseram, após as prisões, que o Irã ajuda a alimentar a violência no Iraque com armas e apoio financeiro. "Está claro que os iranianos estão fornecendo armas" para os insurgentes, afirmou, de Washington, o general Peter Pace, líder da cúpula das Forças Armadas americanas.
No último mês, tropas dos EUA prenderam ao menos dois outros iranianos, além de dois outros que foram libertados por possuírem imunidade diplomática. Alguns dos presos estavam no Iraque atendendo a um convite do próprio presidente do país, Jalal Talabani, segundo informou seu porta-voz.
No Pentágono, um alto oficial do Exército americano afirmou que o prédio não era um consulado e não tinha nenhum status diplomático.
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