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14/01/2007
-
13h17
da France Presse
China, Japão e Coréia do Sul expressaram neste domingo sua inquietação comum com relação à Coréia do Norte, tanto sobre seu programa nuclear, que Pyongyang se nega a abandonar, como pela situação humanitária do país, um dos mais isolados do mundo.
"Os dirigentes expressaram sua inquietação com relação à situação provocada pelos recentes disparos de mísseis da República Popular da Coréia e seu teste nuclear", destacou o comunicado conjunto publicado ao fim de um encontro de cúpula entre o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, seu colega chinês, Wen Jiabao, e o presidente sul-coreano, Roh Moo Hyun.
Este foi o primeiro encontro de cúpula em dois anos entre estes três países, à margem dos trabalhos da Associação de Países do Sudeste Asiático (Asean), que terminam na noite de domingo na turística ilha de Cebu (Filipinas).
Após reafirmar a necessidade de aplicar as sanções da ONU, decretadas contra Pyongyang após seu teste nuclear de 9 de outubro passado, incitaram a Coréia do Norte à "aplicação concreta e eficaz da declaração de 19 de outubro de 2005 e a desnuclearização da península coreana".
Segundo os termos de um acordo alcançado em 19 de setembro de 2005, a Coréia do Norte aceitou abandonar seus programas nucleares em troca de ajuda internacional e de garantias de segurança, mas dois meses depois voltou atrás, protestando contra sanções financeiras impostas por Washington.
Especial
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China, Japão e Coréia do Sul expressam inquietação sobre Coréia do Norte
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China, Japão e Coréia do Sul expressaram neste domingo sua inquietação comum com relação à Coréia do Norte, tanto sobre seu programa nuclear, que Pyongyang se nega a abandonar, como pela situação humanitária do país, um dos mais isolados do mundo.
"Os dirigentes expressaram sua inquietação com relação à situação provocada pelos recentes disparos de mísseis da República Popular da Coréia e seu teste nuclear", destacou o comunicado conjunto publicado ao fim de um encontro de cúpula entre o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, seu colega chinês, Wen Jiabao, e o presidente sul-coreano, Roh Moo Hyun.
Este foi o primeiro encontro de cúpula em dois anos entre estes três países, à margem dos trabalhos da Associação de Países do Sudeste Asiático (Asean), que terminam na noite de domingo na turística ilha de Cebu (Filipinas).
Após reafirmar a necessidade de aplicar as sanções da ONU, decretadas contra Pyongyang após seu teste nuclear de 9 de outubro passado, incitaram a Coréia do Norte à "aplicação concreta e eficaz da declaração de 19 de outubro de 2005 e a desnuclearização da península coreana".
Segundo os termos de um acordo alcançado em 19 de setembro de 2005, a Coréia do Norte aceitou abandonar seus programas nucleares em troca de ajuda internacional e de garantias de segurança, mas dois meses depois voltou atrás, protestando contra sanções financeiras impostas por Washington.
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