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17/01/2007
-
08h07
da France Presse, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta terça-feira que a execução do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein pareceu uma "revanche" sectária e que torna ainda mais distante o fim da violência no país.
Bush declarou à rede de televisão PBS que o enforcamento do ex-presidente "reafirmou as dúvidas" sobre a gestão do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, e deixou claro que seu governo "ainda precisa amadurecer".
O presidente americano disse estar "satisfeito" com os julgamentos de Saddam e de dois de seus mais altos colaboradores, que também foram executados, mas acrescentou que, com o cumprimento das três condenações à morte, o governo iraquiano estava dando passos "às cegas".
"Quando ele foi executado, parecia que se tratava de um tipo de revanche mortal e enviou um sinal contraditório para o povo americano e os povos de todo o mundo", disse Bush à PBS.
"E isso mostra que se trata de um governo que ainda tem de amadurecer", afirmou, destacando que a execução de Saddam "reafirmou as dúvidas" sobre a vontade de Al Maliki de acabar com a violência.
O presidente acrescentou que "a execução de Saddam foi, porém, em certa medida, um momento importante, porque encerrou um capítulo terrível e dá ao governo de unidade a possibilidade de avançar".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Leia o que já foi publicado sobre a execução de Saddam Hussein
Execução de Saddam pareceu vingança sectária, diz Bush
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta terça-feira que a execução do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein pareceu uma "revanche" sectária e que torna ainda mais distante o fim da violência no país.
Bush declarou à rede de televisão PBS que o enforcamento do ex-presidente "reafirmou as dúvidas" sobre a gestão do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, e deixou claro que seu governo "ainda precisa amadurecer".
O presidente americano disse estar "satisfeito" com os julgamentos de Saddam e de dois de seus mais altos colaboradores, que também foram executados, mas acrescentou que, com o cumprimento das três condenações à morte, o governo iraquiano estava dando passos "às cegas".
"Quando ele foi executado, parecia que se tratava de um tipo de revanche mortal e enviou um sinal contraditório para o povo americano e os povos de todo o mundo", disse Bush à PBS.
"E isso mostra que se trata de um governo que ainda tem de amadurecer", afirmou, destacando que a execução de Saddam "reafirmou as dúvidas" sobre a vontade de Al Maliki de acabar com a violência.
O presidente acrescentou que "a execução de Saddam foi, porém, em certa medida, um momento importante, porque encerrou um capítulo terrível e dá ao governo de unidade a possibilidade de avançar".
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