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19/01/2007
-
09h36
da Efe, em Katmandu
A Alta Comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Louise Arbour, declarou nesta sexta-feira em Katmandu que seu escritório "acompanhará os nepaleses na difícil tarefa de estabelecer a paz e os direitos humanos".
Durante sua visita de cinco dias ao país, Arbour se reunirá com o primeiro-ministro, Girija Prasad Koirala, e com o líder do Partido Comunista do Nepal (maoísta), Prachanda.
Com esta visita, a ONU (Organização das Nações Unidas) quer reiterar seu compromisso com o apoio aos direitos humanos e ao processo de paz no Nepal, após dez anos de guerra civil.
Arbour afirmou que se concentrará em "acabar com a impunidade das violações dos direitos humanos" e ressaltou a necessidade de "um correto funcionamento das leis e do sistema judiciário", além de "enfrentar a discriminação e exclusão sociais".
Em novembro, os rebeldes maoístas, que lutam desde 1996 para derrubar a monarquia e impor um regime comunista, assinaram um acordo de paz com o governo e no início desta semana se incorporaram ao Parlamento.
As negociações entre os rebeldes e o governo começaram quando, em abril de 2006, após uma revolta popular apoiada pelos maoístas, na qual 19 pessoas morreram, o rei Gyanendra foi obrigado a renunciar a seus poderes absolutos e restaurar o Parlamento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Nepal
ONU reafirma seu apoio ao processo de paz no Nepal
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A Alta Comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Louise Arbour, declarou nesta sexta-feira em Katmandu que seu escritório "acompanhará os nepaleses na difícil tarefa de estabelecer a paz e os direitos humanos".
Durante sua visita de cinco dias ao país, Arbour se reunirá com o primeiro-ministro, Girija Prasad Koirala, e com o líder do Partido Comunista do Nepal (maoísta), Prachanda.
Com esta visita, a ONU (Organização das Nações Unidas) quer reiterar seu compromisso com o apoio aos direitos humanos e ao processo de paz no Nepal, após dez anos de guerra civil.
Arbour afirmou que se concentrará em "acabar com a impunidade das violações dos direitos humanos" e ressaltou a necessidade de "um correto funcionamento das leis e do sistema judiciário", além de "enfrentar a discriminação e exclusão sociais".
Em novembro, os rebeldes maoístas, que lutam desde 1996 para derrubar a monarquia e impor um regime comunista, assinaram um acordo de paz com o governo e no início desta semana se incorporaram ao Parlamento.
As negociações entre os rebeldes e o governo começaram quando, em abril de 2006, após uma revolta popular apoiada pelos maoístas, na qual 19 pessoas morreram, o rei Gyanendra foi obrigado a renunciar a seus poderes absolutos e restaurar o Parlamento.
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