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20/01/2007
-
18h45
da Folha Online
A polícia vem investigando o premiê Ehud Olmert por corrupção, seu chefe-militar do governo abandonou o cargo, seu chefe de gabinete foi preso e uma comissão de inquérito está investigando sua atuação na guerra do Líbano.
Os problemas políticos enfrentados por Olmert --combinados com seus casos de má conduta sexual juntamente com o Presidente Moshe Katsav e o ministro da Justiça Haim Ramon-- vem enfraquecendo a credibilidade Israelense em seus líderes --o que pode levar a graves conseqüências, informou hoje a Associated Press.
Com apenas um ano no poder, Olmert enfrenta detratores tanto de direita como de esquerda, que prevêem sua renúncia política. "A coisa está muito feia para ele", disse o ministro das Relações Exteriores Silvan Shalom, do Likud, o partido de oposição que agora lidera as pesquisas.
Mas, seus apoiadores dizem que uma forte economia e uma inusitada estabilidade na coalizão de governo devem ser suficientes para mantê-lo no poder --contanto que ele consiga se livrar das acusações de quando, há dois anos, era ministro das Finanças por interferir na venda de um grande banco israelense.
"Ele está ciente do quão baixa estão as pesquisas de opiniões, ele lê jornais como qualquer outra pessoa", disse o porta-voz de Olmert, Miri Eisin. Mas, "ele acha que tudo está indo na direção correta e ao devido lugar, ele tem uma forte coalizão e, em tempo, a opinião pública e o enfoque da mídia vão mudar."
A opinião pública israelense se voltou agressivamente contra Olmert após a guerra do Líbano, obtendo a aprovação em uma das pesquisas de apenas 14%. Muitos israelenses acreditam que a guerra feriu sua imagem porque Olmert não atingiu seus objetivos na libertação de dois soldados israelense capturados e frente às guerrilhas com o Hezbollah --que bombardeou a região norte de Israel durante quatro semanas seguidas durante a guerra.
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A polícia vem investigando o premiê Ehud Olmert por corrupção, seu chefe-militar do governo abandonou o cargo, seu chefe de gabinete foi preso e uma comissão de inquérito está investigando sua atuação na guerra do Líbano.
Os problemas políticos enfrentados por Olmert --combinados com seus casos de má conduta sexual juntamente com o Presidente Moshe Katsav e o ministro da Justiça Haim Ramon-- vem enfraquecendo a credibilidade Israelense em seus líderes --o que pode levar a graves conseqüências, informou hoje a Associated Press.
Com apenas um ano no poder, Olmert enfrenta detratores tanto de direita como de esquerda, que prevêem sua renúncia política. "A coisa está muito feia para ele", disse o ministro das Relações Exteriores Silvan Shalom, do Likud, o partido de oposição que agora lidera as pesquisas.
Mas, seus apoiadores dizem que uma forte economia e uma inusitada estabilidade na coalizão de governo devem ser suficientes para mantê-lo no poder --contanto que ele consiga se livrar das acusações de quando, há dois anos, era ministro das Finanças por interferir na venda de um grande banco israelense.
"Ele está ciente do quão baixa estão as pesquisas de opiniões, ele lê jornais como qualquer outra pessoa", disse o porta-voz de Olmert, Miri Eisin. Mas, "ele acha que tudo está indo na direção correta e ao devido lugar, ele tem uma forte coalizão e, em tempo, a opinião pública e o enfoque da mídia vão mudar."
A opinião pública israelense se voltou agressivamente contra Olmert após a guerra do Líbano, obtendo a aprovação em uma das pesquisas de apenas 14%. Muitos israelenses acreditam que a guerra feriu sua imagem porque Olmert não atingiu seus objetivos na libertação de dois soldados israelense capturados e frente às guerrilhas com o Hezbollah --que bombardeou a região norte de Israel durante quatro semanas seguidas durante a guerra.
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