Publicidade
Publicidade
21/01/2007
-
18h19
da Folha Online
com Reuters, em Londres
A polícia britânica recusa-se a fornecer informações sobre a identidade do suspeito de matar o ex-funcionário da inteligência russa Alexander Litvinenko, em Londres. Litvinenko morreu em um hospital londrino em 23 de novembro por envenenamento.
Em uma carta, escrita horas antes de morrer, Litvinenko acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de envolvimento no assassinato. O Kremlin vem negando as acusações.
Traços de polônio 210 foram encontrados em um quarto de hotel onde Litvinenko se encontrou com outros dois russos, em um apartamento em Hamburgo, e em uma aeronave e na embaixada Britânica em Moscou.
O jornal britânico "The Times" afirmou que a polícia identificou o suspeito por meio de uma descrição fornecida pelo próprio Litvinenko. Identificado apenas como "Vladislav", o homem pode ter chegado a Londres por Hamburgo em 1º de novembro com um passaporte falso.
"Não estamos preparados para discutir [detalhes do caso]", disse um porta-voz da polícia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Alexander Litvinenko
Polícia esconde identidade de assassino de espião russo Litvinenko
Publicidade
com Reuters, em Londres
A polícia britânica recusa-se a fornecer informações sobre a identidade do suspeito de matar o ex-funcionário da inteligência russa Alexander Litvinenko, em Londres. Litvinenko morreu em um hospital londrino em 23 de novembro por envenenamento.
Em uma carta, escrita horas antes de morrer, Litvinenko acusou o presidente russo, Vladimir Putin, de envolvimento no assassinato. O Kremlin vem negando as acusações.
Traços de polônio 210 foram encontrados em um quarto de hotel onde Litvinenko se encontrou com outros dois russos, em um apartamento em Hamburgo, e em uma aeronave e na embaixada Britânica em Moscou.
O jornal britânico "The Times" afirmou que a polícia identificou o suspeito por meio de uma descrição fornecida pelo próprio Litvinenko. Identificado apenas como "Vladislav", o homem pode ter chegado a Londres por Hamburgo em 1º de novembro com um passaporte falso.
"Não estamos preparados para discutir [detalhes do caso]", disse um porta-voz da polícia.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice