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22/01/2007
-
16h46
da Efe, em Moscou
A Rússia negou hoje que os assassinatos de jornalistas em seu território estejam relacionados com o exercício de sua atividade profissional, como afirma a União de Jornalistas da Rússia (UPR).
"A maioria dos assassinatos têm caráter delitivo, e não estão relacionados com a atividade profissional das vítimas", disse um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores russo.
A Chancelaria russa fez esta declaração depois um jornalista da televisão russa, Konstantin Borovko, 25, morreu apunhalado no último sábado, na saída de um bar em Vladivostok.
Segundo seus amigos, Borovko, que apresentava um programa de televisão da cidade de Khabarovsk, fronteiriça com a China, tinha viajado para Vladivostok para ir a universidade local.
O representante do Kremlin no extremo oriente russo, Kamil Iskhakov, disse nesta segunda-feira que "nenhum crime contra os profissionais da informação ficará sem investigação".
Desde que o presidente russo, Vladimir Putin, chegou ao poder, no início do ano 2000, ao menos 12 casos de assassinatos de jornalistas não foram solucionados, segundo a UPR.
Além disso, quase a metade (265) dos jornalistas assassinados nos últimos quinze anos no mundo (589) eram cidadãos da antiga União Soviética, assegurou recentemente, em Moscou, o presidente da Confederação Internacional de Jornalistas, Ashot Gazayan.
No caso de maior repercussão dos últimos anos, Anna Politkovskaya, uma das vozes mais críticas em relação à política do Kremlin na Tchetchênia, foi assassinada em 7 de outubro do ano passado, em seu domicílio em Moscou.
O assassinato aconteceu quando a jornalista preparava um artigo sobre as torturas sistemáticas na Tchetchênia, que foi publicado de maneira póstuma por seus companheiros, cinco dias após sua morte.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Rússia
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Rússia nega que morte de jornalistas tenham relação com profissão
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A Rússia negou hoje que os assassinatos de jornalistas em seu território estejam relacionados com o exercício de sua atividade profissional, como afirma a União de Jornalistas da Rússia (UPR).
"A maioria dos assassinatos têm caráter delitivo, e não estão relacionados com a atividade profissional das vítimas", disse um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores russo.
A Chancelaria russa fez esta declaração depois um jornalista da televisão russa, Konstantin Borovko, 25, morreu apunhalado no último sábado, na saída de um bar em Vladivostok.
Segundo seus amigos, Borovko, que apresentava um programa de televisão da cidade de Khabarovsk, fronteiriça com a China, tinha viajado para Vladivostok para ir a universidade local.
O representante do Kremlin no extremo oriente russo, Kamil Iskhakov, disse nesta segunda-feira que "nenhum crime contra os profissionais da informação ficará sem investigação".
Desde que o presidente russo, Vladimir Putin, chegou ao poder, no início do ano 2000, ao menos 12 casos de assassinatos de jornalistas não foram solucionados, segundo a UPR.
Além disso, quase a metade (265) dos jornalistas assassinados nos últimos quinze anos no mundo (589) eram cidadãos da antiga União Soviética, assegurou recentemente, em Moscou, o presidente da Confederação Internacional de Jornalistas, Ashot Gazayan.
No caso de maior repercussão dos últimos anos, Anna Politkovskaya, uma das vozes mais críticas em relação à política do Kremlin na Tchetchênia, foi assassinada em 7 de outubro do ano passado, em seu domicílio em Moscou.
O assassinato aconteceu quando a jornalista preparava um artigo sobre as torturas sistemáticas na Tchetchênia, que foi publicado de maneira póstuma por seus companheiros, cinco dias após sua morte.
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