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28/01/2007
-
10h02
da Efe, na Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 afirmou hoje que é inaceitável o uso da violência por razões políticas, referindo-se aos últimos confrontos entre grupos sunitas e xiitas no Líbano.
Durante sua mensagem na oração do Angelus, o papa expressou "imenso pesar" pela violência que voltou a manchar de sangue o Líbano e afirmou que muitos libaneses se sentem desorientados pelo que está acontecendo e têm a "tentação de abandonar todas as esperanças".
Bento 16 fez ainda um chamado para que os libaneses "possam e queiram trabalhar juntos para construir uma pátria, superando os comportamentos egoístas que os impedem assumir seu próprio país".
O papa também exortou os cristãos do Líbano a serem promotores de um autêntico diálogo entre as várias comunidades.
Na mensagem, o pontífice pediu o fim da violência na Faixa de Gaza e disse que reza para que, na região, "prevaleça a vontade de trabalhar juntos para o bem comum, começando a construir vias pacíficas para recompor as diferenças e as tensões".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o papa Bento 16
Leia o que já foi publicado sobre a guerra do Líbano
Papa diz que é inaceitável o uso da violência por razões políticas
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O papa Bento 16 afirmou hoje que é inaceitável o uso da violência por razões políticas, referindo-se aos últimos confrontos entre grupos sunitas e xiitas no Líbano.
Durante sua mensagem na oração do Angelus, o papa expressou "imenso pesar" pela violência que voltou a manchar de sangue o Líbano e afirmou que muitos libaneses se sentem desorientados pelo que está acontecendo e têm a "tentação de abandonar todas as esperanças".
Bento 16 fez ainda um chamado para que os libaneses "possam e queiram trabalhar juntos para construir uma pátria, superando os comportamentos egoístas que os impedem assumir seu próprio país".
O papa também exortou os cristãos do Líbano a serem promotores de um autêntico diálogo entre as várias comunidades.
Na mensagem, o pontífice pediu o fim da violência na Faixa de Gaza e disse que reza para que, na região, "prevaleça a vontade de trabalhar juntos para o bem comum, começando a construir vias pacíficas para recompor as diferenças e as tensões".
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