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01/02/2007
-
12h02
da France Presse
da Efe
A Rússia fará tudo para proteger a profissão dos jornalistas, afirmou nesta quinta-feira o presidente Vladimir Putin, ao ser questionado sobre o assassinato da repórter Anna Politkovskaya em Moscou, em outubro do ano passado.
Desde que o presidente russo, Vladimir Putin, chegou ao poder, no início do ano 2000, ao menos 12 casos de assassinatos de jornalistas não foram solucionados, segundo a União de Jornalistas da Rússia (UPR).
"No que diz respeito aos assassinatos que tiveram tanto destaque, efetivamente para nosso país e para outros o problema da perseguição aos jornalista é um dos mais agudos e estamos conscientes do grau de nossa responsabilidade", declarou. Faremos tudo para defender os jornalistas", acrescentou.
Politkovskaya, crítica do governo russo e uma das poucas repórteres russas a cobrir o conflito na Tchetchênia e a denunciar as violações aos direitos humanos, foi assassinada por desconhecidos na entrada de seu prédio no dia 7 de outubro de 2006.
"Eu lembro não apenas de Politkovskaya --ela era uma dura crítica das autoridades e isto é bom--, eu lembro de outros jornalistas, incluindo Paul Klebnikov", disse Putin.
"Apenas a investigação pode revelar quem está por trás destes homicídios e mais ainda o tribunal que tomará a decisão final", respondeu Putin ao comentar o assassinato de Politkovskaya e o envenenamento em Londres, em novembro, do ex-agente dos serviços secretos russos Alexander Litvinenko.
Na semana passada, a Rússia negou que os assassinatos de jornalistas em seu território estejam relacionados com o exercício da profissão, como afirma a UPR.
"A maioria dos assassinatos têm caráter delitivo, e não estão relacionados com a atividade profissional das vítimas", disse um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores russo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Rússia
Leia o que já foi publicado sobre a morte de jornalistas
Putin afirma que a Rússia fará tudo para proteger os jornalistas
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da Efe
A Rússia fará tudo para proteger a profissão dos jornalistas, afirmou nesta quinta-feira o presidente Vladimir Putin, ao ser questionado sobre o assassinato da repórter Anna Politkovskaya em Moscou, em outubro do ano passado.
Desde que o presidente russo, Vladimir Putin, chegou ao poder, no início do ano 2000, ao menos 12 casos de assassinatos de jornalistas não foram solucionados, segundo a União de Jornalistas da Rússia (UPR).
"No que diz respeito aos assassinatos que tiveram tanto destaque, efetivamente para nosso país e para outros o problema da perseguição aos jornalista é um dos mais agudos e estamos conscientes do grau de nossa responsabilidade", declarou. Faremos tudo para defender os jornalistas", acrescentou.
Politkovskaya, crítica do governo russo e uma das poucas repórteres russas a cobrir o conflito na Tchetchênia e a denunciar as violações aos direitos humanos, foi assassinada por desconhecidos na entrada de seu prédio no dia 7 de outubro de 2006.
"Eu lembro não apenas de Politkovskaya --ela era uma dura crítica das autoridades e isto é bom--, eu lembro de outros jornalistas, incluindo Paul Klebnikov", disse Putin.
"Apenas a investigação pode revelar quem está por trás destes homicídios e mais ainda o tribunal que tomará a decisão final", respondeu Putin ao comentar o assassinato de Politkovskaya e o envenenamento em Londres, em novembro, do ex-agente dos serviços secretos russos Alexander Litvinenko.
Na semana passada, a Rússia negou que os assassinatos de jornalistas em seu território estejam relacionados com o exercício da profissão, como afirma a UPR.
"A maioria dos assassinatos têm caráter delitivo, e não estão relacionados com a atividade profissional das vítimas", disse um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores russo.
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