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03/02/2007
-
11h06
da Folha Online
Ao menos 14 pessoas morreram e outras 39 ficaram feridas em uma onda de ataques ocorridos neste sábado nas regiões sul e norte de Bagdá.
Na mais violenta ação, dez agentes de segurança iraquianos morreram e outros nove ficaram feridos em dois ataques -- um contra um posto de controle e outro contra uma base militar-- na cidade de Samarra, localizada 125 quilômetros ao norte de Bagdá.
Segundo a polícia da Província de Salahedin, homens armados atacaram um posto de segurança que fica na entrada norte da cidade.
Um total de seis agentes de segurança morreram e outros seis ficaram feridos no atentado.
Ao mesmo tempo, um ataque insurgente contra uma base do Exército iraquiano em uma estrada ao sul de Samarra matou quatro militares e feriu outros três.
Também neste sábado, a explosão de cinco carros-bomba em diferentes locais de Kirkuk, 250 quilômetros ao norte de Bagdá, matou ao menos três pessoas e feriu outras 21.
De acordo com Barhan Taha, chefe de polícia da cidade, um dos veículos, conduzido por um suicida, foi atirado contra a sede do Partido Democrático do Curdistão, dirigido pelo presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Masud Al Barzani.
Este atentado matou duas pessoas e feriu ao menos outras 16.
Outro carro-bomba explodiu em um posto de gasolina, matando uma pessoa e ferindo outras
quatro --entre elas, duas mulheres, segundo Taha.
Um terceiro carro-bomba foi detonado perto do centro de comunicações de Dumiz, no sul de Kirkuk. Um quarto veículo explodiu na região da mesquita Sabriya, na estrada que leva a Bagdá, no sul da cidade.
Uma quinta explosão de carro-bomba atingiu a região de Wahid Haziran, no sul de Kirkuk.
A polícia conseguiu desativar um sexto carro-bomba deixado em um bairro residencial.
O sul do país também foi cenário de um atentado, que matou um civil e feriu outros nove após a explosão de um carro-bomba em Mahmudiya, 30 quilômetros ao sul de Bagdá.
Mahmudiya fica na região do "triângulo da morte", onde são freqüentes ataques insurgentes sunitas contra forças de segurança iraquianas e tropas de coalizão lideradas pelos EUA.
Especial
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Onda de ataques mata ao menos 14 pessoas no Iraque
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Ao menos 14 pessoas morreram e outras 39 ficaram feridas em uma onda de ataques ocorridos neste sábado nas regiões sul e norte de Bagdá.
Na mais violenta ação, dez agentes de segurança iraquianos morreram e outros nove ficaram feridos em dois ataques -- um contra um posto de controle e outro contra uma base militar-- na cidade de Samarra, localizada 125 quilômetros ao norte de Bagdá.
Segundo a polícia da Província de Salahedin, homens armados atacaram um posto de segurança que fica na entrada norte da cidade.
Um total de seis agentes de segurança morreram e outros seis ficaram feridos no atentado.
Ao mesmo tempo, um ataque insurgente contra uma base do Exército iraquiano em uma estrada ao sul de Samarra matou quatro militares e feriu outros três.
Slahaldeen Rasheed/Reuters |
Soldados dos EUA vigiam local de explosão de bomba em Kirkuk; ataques mataram 14 |
De acordo com Barhan Taha, chefe de polícia da cidade, um dos veículos, conduzido por um suicida, foi atirado contra a sede do Partido Democrático do Curdistão, dirigido pelo presidente da região autônoma do Curdistão iraquiano, Masud Al Barzani.
Este atentado matou duas pessoas e feriu ao menos outras 16.
Outro carro-bomba explodiu em um posto de gasolina, matando uma pessoa e ferindo outras
quatro --entre elas, duas mulheres, segundo Taha.
Um terceiro carro-bomba foi detonado perto do centro de comunicações de Dumiz, no sul de Kirkuk. Um quarto veículo explodiu na região da mesquita Sabriya, na estrada que leva a Bagdá, no sul da cidade.
Uma quinta explosão de carro-bomba atingiu a região de Wahid Haziran, no sul de Kirkuk.
A polícia conseguiu desativar um sexto carro-bomba deixado em um bairro residencial.
O sul do país também foi cenário de um atentado, que matou um civil e feriu outros nove após a explosão de um carro-bomba em Mahmudiya, 30 quilômetros ao sul de Bagdá.
Mahmudiya fica na região do "triângulo da morte", onde são freqüentes ataques insurgentes sunitas contra forças de segurança iraquianas e tropas de coalizão lideradas pelos EUA.
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